Uma transexual de Cafelândia (SP), no interior de São Paulo, foi eleita rainha do Rodeio 2016 na cidade. Diana Victoria Paes, de 34 anos, venceu o concurso disputado contra 18 mulheres. “O que contava no concurso era beleza, simpatia e desenvoltura na passarela. Me enquadrei em todos esses quesitos, porque a beleza é universal e, sinceramente, éramos todas iguais”, afirma Diana.
Segundo a Associação Brasileira LGBT, não há registros de transex com este título no Brasil. Mas ela só se tornou a primeira porque dois amigos a inscreveram no concurso sem sua autorização.
“Depois acabaram me convencendo a participar, principalmente porque amo festa de peão. Tive muito medo de ser julgada, pensei várias vezes em desistir do concurso, mas fiquei surpresa quando vi que a maioria esmagadora da cidade torcia por mim. Todos me diziam que eu ia ganhar, mas confesso que não levava fé que fosse acontecer e depois que ganhei fiquei assustada sem acreditar”, conta.
Diana, que tirou um documento com o novo nome e deixou o antigo no passado, conta que sempre se sentiu em um corpo diferente do que nasceu. “Sempre me senti uma menina, a cirurgia chegou simplesmente para adequar meu corpo a minha mente”, explica. Atualmente ela trabalha em uma indústria de produtos para animais e está no quinto ano da faculdade de fisioterapia.
A rainha nasceu na cidade de quase 18 mil habitantes e conta que todas as candidatas sabiam que ela era transexual, mas, mesmo assim, não enfrentou preconceito. “Elas me respeitaram e muitas estavam torcendo por mim inclusive, mesmo sendo concorrentes”, lembra.
Uma transexual de Cafelândia (SP), no interior de São Paulo, foi eleita rainha do Rodeio 2016 na cidade. Diana Victoria Paes, de 34 anos, venceu o concurso disputado contra 18 mulheres. “O que contava no concurso era beleza, simpatia e desenvoltura na passarela. Me enquadrei em todos esses quesitos, porque a beleza é universal e, sinceramente, éramos todas iguais”, afirma Diana.
Segundo a Associação Brasileira LGBT, não há registros de transex com este título no Brasil. Mas ela só se tornou a primeira porque dois amigos a inscreveram no concurso sem sua autorização.
“Depois acabaram me convencendo a participar, principalmente porque amo festa de peão. Tive muito medo de ser julgada, pensei várias vezes em desistir do concurso, mas fiquei surpresa quando vi que a maioria esmagadora da cidade torcia por mim. Todos me diziam que eu ia ganhar, mas confesso que não levava fé que fosse acontecer e depois que ganhei fiquei assustada sem acreditar”, conta.
Diana, que tirou um documento com o novo nome e deixou o antigo no passado, conta que sempre se sentiu em um corpo diferente do que nasceu. “Sempre me senti uma menina, a cirurgia chegou simplesmente para adequar meu corpo a minha mente”, explica. Atualmente ela trabalha em uma indústria de produtos para animais e está no quinto ano da faculdade de fisioterapia.
A rainha nasceu na cidade de quase 18 mil habitantes e conta que todas as candidatas sabiam que ela era transexual, mas, mesmo assim, não enfrentou preconceito. “Elas me respeitaram e muitas estavam torcendo por mim inclusive, mesmo sendo concorrentes”, lembra.
Nenhum comentário:
Postar um comentário