domingo, 29 de dezembro de 2019

OPINIÃO DO GUZZO

J.R.GUZZO


UM OUTRO BRASIL

O fato mais importante da década para o Brasil foi a explosão na cena nacional de um moço nascido no norte do Paraná, formado numa faculdade de direito da cidade de Maringá e desvinculado de corpo e alma do grande circuito São Paulo-Brasília-Rio de Janeiro de celebridades jurídicas, reais ou imaginárias. Seu nome, como todo o Brasil e boa parte do mundo sabe hoje, é Sérgio Moro – um típico “juizinho do interior”, como foi definido na ocasião pelo ex-presidente Lula e sua corte imperial. Todo mundo se lembra: eles simplesmente não entenderam nada quando Moro começou a chamá-lo, como um cidadão normal, para prestar contas à Justiça sobre o que tinha feito em seus tempos de poder e glória. Onde já se viu uma coisa dessas? O titular de uma modesta Vara Criminal de Curitiba, com pouco mais de 40 anos de idade, querendo interrogar, processar e talvez até condenar “o maior líder político” da história do Brasil? Pois é. Era isso mesmo. E o mundo inteiro sabe o que aconteceu depois.
Sérgio Moro mudou a realidade do Brasil como ninguém mais, nestes últimos dez anos – ou 50, ou sabe-se lá quantos. Condenou e botou na cadeia por crimes de corrupção e lavagem de dinheiro, pela primeira vez na história, um ex-presidente da República. Comandou a maior operação judicial contra a corrupção jamais realizada no Brasil. Não só a maior: a primeira feita para valer em 500 anos, a mais bem-sucedida em termos de resultados concretos e a mais transformadora da vida pública que o País já conheceu. Moro, no comando da Lava Jato, conseguiu mostrar a todos, na prática, que a impunidade das castas mais ricas, poderosas e atrasadas da sociedade brasileira não tinha de ser eterna – podia ser quebrada, e foi. O governo paralelo que as empreiteiras de obras sempre exerceram no Brasil, mais importante que qualquer governo constituído, foi simplesmente riscado do mapa. Em suma: a Lava Jato virou uma nação inteira de ponta-cabeça. Havia um Brasil antes de Moro. Há um outro depois dele.
Exagero? Pergunte à Odebrecht, Andrade Gutierrez, Camargo Corrêa ou OAS se mudou ou não alguma coisa importante em suas vidas. A mesma pergunta pode ser feita às dezenas de políticos processados e presos, a empresários piratas que durante décadas saquearam o Tesouro Nacional e aos monarcas absolutos que reinavam nas diretorias das empresas estatais: e aí, pessoal, tudo bem com vocês? Dá para ver se houve ou não mudança, também, quando se constata que a ação de Moro levou milhões de brasileiros para as ruas, num inédito movimento de massas contra a corrupção. Varreu do poder um partido, um sistema e milhares de militantes políticos que mandaram no Brasil durante mais de 13 anos. Fez uma presidente ser deposta do cargo por fraude contábil.
Moro e o seu time fizeram muito mais que condenar 385 magnatas, aplicar 3.000 anos de penas de prisão e recuperar para o erário, até agora, R$ 4,5 bilhões em dinheiro roubado. É bom notar, também, que em toda a Lava Jato não há um único trabalhador punido. Não há nenhum inocente na prisão, agora ou desde que a operação começou, em 2014. Não há, enfim, uma única ilegalidade em nada do que Moro fez – tomou centenas de decisões e três tipos de tribunais superiores a ele examinaram com microscópio tudo o que fez, sem encontrar nada de errado até hoje em sua conduta moral. Acusou-se Moro, até no STF, de colocar em risco “a democracia”. Bobagem. O que acaba com democracia é golpe militar, e não juiz criminal que põe ladrão na cadeia. Nenhum país do mundo, até hoje, virou ditadura por punir a corrupção dentro da lei.
Sérgio Moro deu ao Brasil uma chance de ser um país civilizado. É muito.

sábado, 28 de dezembro de 2019

SPONHOLZ - CHARGE ONLINE


OPINIÃO DE PAULO GUEDES


A TEMPORADA CHEGOU.


EM 2020 MACEIÓ TERÁ UM BELO CARNAVAL


GUABIRAS - CHARGE ONLINE


OPINIÃO DO GENERAL FELÍCIO

AUDÁCIA DOS MAUS SE ALIMENTA DA LENIÊNCIA DOS BONS
General Marco Antonio Felicio da Silva
Nem mesmo o mais medíocre dos indivíduos poderia negar que o Brasil jamais enfrentou desastrosa situação de cunho moral, ético e cívico, ainda atual, base da mais grave crise política, psicossocial e econômica-financeira de todos os tempos, criada por quadrilha criminosa, capitaneada pelo então presidente Lula e asseclas políticos e empresários.
Quadrilha que estendeu os seus tentáculos, comprovadamente, por outros países nos quais muitos foram condenados e presos, inclusive os respectivos presidentes.
Não restam dúvidas, que as operações da Lava Jato, conduzidas principalmente pelo ex-Juiz Moro, expuseram o extenso câncer que arruinava à Nação, condenando e prendendo dezenas de bandidos, incluso o chefe Lula, despertando, entre a maior parte da população, o desejo de transformações políticas radicais e, paralelamente, outras mudanças que pudessem soerguer um País destruído e com o seu tecido social rompido.
O desejo e a necessidade de tais mudanças, sensibilizando grande parcela da população, foram os motivos fundamentais pelos quais Bolsonaro foi levado à Presidência da República.
Jamais criou Bolsonaro imagem diferente da que realmente encarna. Verdadeiro, franco e, por vezes, rude. Nunca foi de levar desaforo para casa. Nunca foi um político maneiroso como não o é agora.
Antes da sua eleição, em campanha, sofreu dura oposição (há que se lembrar de uma tentativa de assassinato), incluso dos Meios de Comunicação, por meio de ataques contruídos por jornalistas de nome, principalmente da rede Globo de televisão e do Jornal O Globo.
Esta é, ainda, a mesma oposição, generalizada, que recebe nos dias de hoje, inaceitável para quem ocupa o cargo de Presidente da Nação, pois, desrespeitavel.
Recentemente, (21/12/2019 O Globo) o ácido e gaguejante Merval Pereira o tratou como um qualquer, “ sem compostura, a beira da impunidade insana” , por ter respondido a um repórter, em conversas plenas de risos e de brincadeiras, algo de que não gostou, de forma rude.
Não disse o Sr. Merval qual foi a pergunta feita para receber tal resposta. Mas, desqualificou o Presidente, dizendo-o “ sem educação e preconceituoso” . Chamou-o de “acuado”, como se bandido fosse, pela perda de popularidade e pela limitação causada pelas denúncias do Ministério Público do RJ e que “envolvem toda uma família ampliada”.
Classificou-o como “ sujeito a alucinações e a delírios persecutórios” , revelados assiduamente, como parte de “ personalidade paranóica” .
O Jornalista, com tais afirmações, mostra um Bolsonaro psicótico, doente e incapacitado para as responsabilidades que tem como atual Presidente. A enfatizar, arremata dizendo que a “ personalidade desequilibrada de Bolsonaro” está sendo abalada, certamente, pelas investigações que sofre seu filho Flávio.
Acresce que o pedido de impeachment do Presidente, orquestrado de há muito por deputados do PT e PSOl, verdadeiro golpe, pois, será impedido ao Vice –Presidente de assumir a Presidência, está colocado e será acionado ou não de acordo com o desejo dos políticos.
“Motivos Bolsonaro já deu de sobra e a falta de decoro, ontem, é apenas mais uma e não será a última."
Presentemente, inúmeras reações negativas se esboçam em todos os poderes, principalmente no STF e no Legislativo, contaminando a militância imunizada cognitivamente, visando a neutralização e a anulação paulatina dos resultados oriundos do trabalho da Lava Jato, afastando a esperada limpeza geral e necessária.
Assim, face o acima, em mensagem de fim de ano, distribuída a seus apoiadores, nesta quinta-feira, 26, o ex-ministro da Casa Civil, o criminoso José Dirceu, disse que 2019 "foi um ano de vitória" e que o pior já passou. "Foi um ano de vitória. Lula livre. Nós passamos, acredito eu, pelo pior", disse Dirceu no áudio distribuído via rede social.
Apesar do otimismo, ele diz que a "luta será longa". "É hora de lutar, combater, não apenas resistir. Temos que construir uma alternativa a este desgoverno. E podemos construir. Depende só de nós. Superamos já a dor e o sofrimento e olhando com otimismo e alegria o futuro. Sem ilusões. Sabemos que a luta será longa e prolongada mas sabemos que vamos retomar o fio da história", completou o ex-ministro petista.
O ex-ministro foi solto no dia 8 de novembro poucas horas depois do ex-presidente Luiz Inácio Lula Silva. Ambos foram beneficiados pela surpreendente e discutível decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que extinguiu a prisão após condenação em segunda instância.
Condenado a 30 anos, nove meses e dez dias de prisão, na Lava Jato, por corrupção e lavagem de dinheiro, Dirceu estava preso, desde maio deste ano, depois de ser condenado pelo Tribunal Regional Federal da 4.ª Região (TRF-4) em processo que envolve o recebimento de R$ 7 milhões em propinas por contratos superfaturados da Petrobras com a empresa Apolo Tubulares.
Paralelamente, a ilegitimidade dos poderes institucionais cresce com a revelação continuada de crimes, atuais e antigos, cometidos por seus integrantes, traduzindo conchavos e posturas inaceitáveis.
O Presidente, apesar do que ocorre, tem repetido que age e agirá de acordo com a Constituição. Verdadeira ilusão que não se coaduna com um homem com experiência de mais de 30 anos no Congresso, este caracterizado pela velha política e por corrupção e conchavos contrários aos interesses da Nação.
Lembre-se Presidente! A maldade dos maus se alimenta da leniência dos bons!

BRUNA NO VERÃO.


EDITORIAL DO ESTADÃO


O impeachment da presidente Dilma Rousseff será visto como o ponto final de um período iniciado com a chegada ao poder de Luiz Inácio Lula da Silva, em 2003, em que a consciência crítica da Nação ficou anestesiada. A partir de agora, será preciso entender como foi possível que tantos tenham se deixado enganar por um político que jamais se preocupou senão consigo mesmo, com sua imagem e com seu projeto de poder; por um demagogo que explorou de forma inescrupulosa a imensa pobreza nacional para se colocar moralmente acima das instituições republicanas; por um líder cuja aversão à democracia implodiu seu próprio partido, transformando-o em sinônimo de corrupção e de inépcia. De alguém, enfim, cuja arrogância chegou a ponto de humilhar os brasileiros honestos, elegendo o que ele mesmo chamava de “postes” – nulidades políticas e administrativas que ele alçava aos mais altos cargos eletivos apenas para demonstrar o tamanho, e a estupidez, de seu carisma.
Muito antes de Dilma ser apeada da Presidência já estava claro o mal que o lulopetismo causou ao País. Com exceção dos que ou perderam a capacidade de pensar ou tinham alguma boquinha estatal, os cidadãos reservaram ao PT e a Lula o mais profundo desprezo e indignação. Mas o fato é que a maioria dos brasileiros passou uma década a acreditar nas lorotas que o ex-metalúrgico contou para os eleitores daqui. Fomos acompanhados por incautos no exterior.
Raros foram os que se deram conta de seus planos para sequestrar a democracia e desmoralizar o debate político, bem ao estilo do gangsterismo sindical que ele tão bem representa. Lula construiu meticulosamente a fraude segundo a qual seu partido tinha vindo à luz para moralizar os costumes políticos e liderar uma revolução social contra a miséria no País.
Quando o ex-retirante nordestino chegou ao poder, criou-se uma atmosfera de otimismo no País. Lá estava um autêntico representante da classe trabalhadora, um político capaz de falar e entender a linguagem popular e, portanto, de interpretar as verdadeiras aspirações da gente simples. Lula alimentava a fábula de que era a encarnação do próprio povo, e sua vontade seria a vontade das massas.
O mundo estendeu um tapete vermelho para Lula. Era o homem que garantia ter encontrado a fórmula mágica para acabar com a fome no Brasil e, por que não?, no mundo: bastava, como ele mesmo dizia, ter “vontade política”. Simples assim. Nem o fracasso de seu programa Fome Zero nem as óbvias limitações do Bolsa Família arranharam o mito. Em cada viagem ao exterior, o chefão petista foi recebido como grande líder do mundo emergente, mesmo que seus grandiosos projetos fossem apenas expressão de megalomania, mesmo que os sintomas da corrupção endêmica de seu governo já estivessem suficientemente claros, mesmo diante da retórica debochada que menosprezava qualquer manifestação de oposição. Embalados pela onda de simpatia internacional, seus acólitos chegaram a lançar seu nome para o Nobel da Paz e para a Secretaria-Geral da ONU.
Nunca antes na história deste país um charlatão foi tão longe. Quando tinha influência real e podia liderar a tão desejada mudança de paradigma na política e na administração pública, preferiu os truques populistas. Enquanto isso, seus comparsas tentavam reduzir o Congresso a um mero puxadinho do gabinete presidencial, por meio da cooptação de parlamentares, convidados a participar do assalto aos cofres de estatais. A intenção era óbvia: deixar o caminho livre para a perpetuação do PT no poder.
O processo de destruição da democracia foi interrompido por um erro de Lula: julgando-se um kingmaker, escolheu a desconhecida Dilma Rousseff para suceder-lhe na Presidência e esquentar o lugar para sua volta triunfal quatro anos depois. Pois Dilma não apenas contrariou seu criador, ao insistir em concorrer à reeleição, como o enterrou de vez, ao provar-se a maior incompetente que já passou pelo Palácio do Planalto.
Assim, embora a história já tenha reservado a Dilma um lugar de destaque por ser a responsável pela mais profunda crise econômica que este país já enfrentou, será justo lembrar dela no futuro porque, com seu fracasso retumbante, ajudou a desmascarar Lula e o PT. Eis seu grande legado, pelo qual todo brasileiro de bem será eternamente grato.

OPINIÃO DO LEANDRO RUSCHEL


sexta-feira, 27 de dezembro de 2019

HISTÓRIAS DO VELHO CAPITA


ESPERANÇA EM 2020

                               
Ano passado enviei uma mensagem de ano novo aos amigos com textos otimistas e humorados de autor anônimo. Complementei a mensagem com algumas frases por mim inventadas. Recebi várias respostas, foi do agrado geral. Nesse ano repito a mensagem adicionada de um complemento especial cheio de humor e malícia escrito especialmente por Chico Buarque de Holanda, segue a mensagem:

Amigo, no próximo ano:

Se existir guerra, que seja de travesseiro.
Se for pra prende, que seja o cabelo.
Se existir fome, que seja de amor.
Se for pra atirar, que seja o pau no gato-t-ó-tó
Se for para esquentar, que seja no sol.
Se for para atacar, que seja pelas pontas.
Se for para enganar, que seja o estômago.
Se for para armar, que arme um circo.
Se for para chorar, que seja de alegria.
Se for para assaltar, que seja a geladeira.
Se for para mentir, que seja a idade.
Se for para algemar, que se algeme na cama.
Se for para roubar, que seja um beijo.
Se for para afogar, afogue o ganso.
Se for para perder, que seja o medo.
Se for para brigar, que briguem as aranhas.
Se for para doer, que doa de saudade.
Se for para cair, que caia na gandaia.
Se for para morrer, que morra de amores.
Se for para violar, que viole um pinho.
Se for para tomar, que tome um vinho.
Se for para queimar, que queime um fumo.
Se for para garfar, que garfe um macarrone.
Se for para enforcar, que enforque a aula
Se for para ser feliz, que seja o tempo todo.

Recebi vários agradecimentos, entre eles um especial do meu querido escritor Ignácio Loyola Brandão, agora imortal da Academia Brasileira de Letras:

“Carlito, meu amigo.
Mandei para dezenas de pessoas seu texto de bom ano. Um sucesso sem precedentes. Maria Medeiros, atriz portuguesa que mora na França e é uma pessoa incrível, maravilhou-se. Mas a melhor resposta foi a do Chico Buarque. Ele agradeceu e complementou com um lado malicioso.

Se for pra cheirar que seja a flor.
Se for pra fumar que seja a cobra.
Se for pra picar que seja a mula.
Abraços. Ignácio”.

Pronto, agora sou parceiro de Chico Buarque em mensagem de ano novo. Em 2020 não esqueçam esse recado para adocicar a vida. Um excelente ano novo, cheio de esperança. Essa que nunca morre.


quinta-feira, 26 de dezembro de 2019

CORTEJO DOS FOLGUEDOS DE NATAL ( MAIS DE 100) CARRO DOS "PATRIMÔNIOS DA CULTURA DE ALAGOAS" -ORLA DE MACEIÓ - DESFILE EXUBERANTE DA CULTURA POPULAR.



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ZOP - CHARGE ONLINE


CLÁUDIO HUMBERTO - COLUNA

EMPREGADOR EM ‘LISTA NEGRA’ SEM CHANCE DE DEFESA

O fim do Ministério do Trabalho, hoje secretaria da área da Economia, não destravou a avaliação dos recursos de empregadores falsamente acusados de trabalho “análogo à escravidão” por fiscais ativistas. O ex-ministro do Trabalho Almir Pazzianotto Pinto, que também presidiu o Tribunal Superior do Trabalho, considera uma violência a portaria de Dilma criando a “lista negra do trabalho escravo”. Em artigo exclusivo para o site Diário do Poder, Pazzianotto denunciou a violação das garantias constitucionais, até porque não há o devido processo judicial.

INSPIRAÇÃO FASCISTA

Pela portaria “caça às bruxas” de Dilma, a inclusão na “lista negra” de inspiração fascista transforma o empregador em um escravocrata.

REGISTRO INFAMANTE

A lista negra é um “registro infamante de nomes de pessoas físicas e jurídicas após mero processo administrativo”, lembra Almir Pazzianotto.

BUROCRACIA INFAME

É deliberada a morosidade administrativa para apreciar recursos, segundo Pazzianotto. Objetiva manchar o nome da pessoa acusada.

CARTA DESRESPEITADA

A demora na Secretaria do Trabalho ofende o artigo 5º da Constituição, que garante o direito de petição e resposta “dentro de prazo razoável”.
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REFORMAS RESULTARAM EM 1,4 MILHÃO DE EMPREGOS

As reformas Trabalhista e da Previdência, além de outras medidas dos governos Temer e Bolsonaro são os responsáveis diretos pela criação de mais de 1,4 milhão de empregos em cerca de um ano, segundo a especialista em Direito do Trabalho Bianca Dias. Para a advogada, as medidas “trouxeram mais segurança jurídica e reduziram custos para empregadores”. E o resultado já é sentido nas contratações e no PIB.

CAUSA E EFEITO

A alta de 0,6% no PIB nos últimos três meses é resultado do aumento do consumo das famílias devido à queda do desemprego, explica Dias.

DINHEIRO NO BOLSO

Além de emprego formal, o IBGE revelou haver 94 milhões de pessoas ocupadas, alta de 1,6% em relação ao mesmo período de 2018.

VEM MAIS POR AÍ

Outro destaque, para a especialista, é o Contrato Verde Amarelo, que barateia a contratação e pode gerar 1,8 milhão de empregos até 2022.