O Lula, ex-Presidente do Brasil, tinha vários filhos. Durante o tempo em que esteve no poder, dois ficaram famosos e ricos. Ainda hoje respondem a processos. Um deles trabalhou num zoológico e hoje é um empresário rico, segundo afirma a imprensa.
A Dilma só tinha uma filha, que não se destacou muito, mas participou das benesses governamentais.
Atualmente, há três filhos do Bolsonaro responsáveis por escândalos e demissões no centro do governo. Todos os dias escutamos histórias, cujos protagonistas são os filhos, por sinal, parlamentares.
Esta semana ouvi uma entrevista de um general que foi excluído do núcleo do governo, por ter se desentendido com um filho do Presidente. Tranquilo, o moço esclareceu vários fatos sem atacar ninguém, dizendo apenas a verdade pura e seca. Lamentou ter interrompido um projeto que estava desenvolvendo, por causa de coisas pequenas.
Outra celeuma gerada pela família do Bolsonaro, é a indicação do Eduardo, Deputado, para a embaixada dos Estados Unidos. Conversa vai, conversa vem e a indicação não é oficializada. Soubemos que a tal embaixada é cheia de vermelhinhos e que a maioria deles não gosta do atual governo. Outros dizem que o Deputado não está preparado para assumir o cargo. De qualquer maneira, a discordância vai crescendo e a indicação não aparece. Os Senadores, de boca aberta, esperam que o nome do filho do Presidente chegue ao Senado, para que possam negociar.
Como o momento atual é cheio de novidades, o filho mais velho, Flávio, Senador, está envolvido num escândalo na Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro, quando era Deputado Estadual. Participou do “mensalinho” ou “rachadinha”, dizem as más línguas. Os leitores, com certeza, não sabem o que é isso. Explico: os deputados cobram dos assessores parte de seus salários com finalidades estranhas. Apareceu um tal de Queiroz, responsável pela administração dos valores devolvidos ao parlamentar. É oportuno esclarecer que no Brasil inteiro, tal prática é utilizada. Em Alagoas o “mensalinho” já existe há muito tempo e até crime já aconteceu por causa de denúncias realizadas por comissionados.
Esse caso do Queiroz foi parar no Supremo Tribunal Federal e causou confusão em várias áreas. Até aqui ninguém foi considerado culpado e o Presidente afirma: se ele, o filho, for culpado, que pague pelo crime cometido.
Dos filhos, o mais importante é o Carlos. Participou ativamente da campanha do pai, e vive de olho nas possíveis traições. Ai de quem o contrariar! Será despedido, com certeza!
O Vice-Presidente Mourão é mais modesto. Não se fala em seus filhos. Apareceu o caso de um funcionário do Banco do Brasil, que foi nomeado para um cargo comissionado, filho dele. Acontece que o rapaz era concursado e os comentários foram poucos. O General Mourão prima pela discrição e não se envolve em polêmicas.
Outros Ministros importantes do atual governo, como o Guedes e o Moro, não metem familiares em nenhum assunto. Limitam-se a dar entrevistas a respeito de matérias da pasta.
Insistindo no erro, o Presidente deixa os filhos se envolverem em questões que não lhe dizem respeito e brigarem com seus aliados, resultando sempre no afastamento de quem discorda deles.
Ouço e vejo as entrevistas que o Bolsonaro concede à imprensa quando sai do Palácio. Diz algumas verdades, mas repete sempre algumas bobagens. É divertido, porém não acrescenta muito ao bom andamento do governo.
O grupo encarregado de dizer ao povo tudo de bom que o atual governo tem realizado é muito fraco.
Os filhos do Presidente precisam ter calma e saber agir na hora certa. Sábia é a Primeira Dama, que sem se expor, trabalha bem na sua área.
Ou o Bolsonaro se acalma e controla os filhos, ou vai se perder pelo caminho.
Votei nele e continuo acreditando que estamos na direção certa: é só cortar as arestas!
Confiamos em Deus. Ele existe!
A Dilma só tinha uma filha, que não se destacou muito, mas participou das benesses governamentais.
Atualmente, há três filhos do Bolsonaro responsáveis por escândalos e demissões no centro do governo. Todos os dias escutamos histórias, cujos protagonistas são os filhos, por sinal, parlamentares.
Esta semana ouvi uma entrevista de um general que foi excluído do núcleo do governo, por ter se desentendido com um filho do Presidente. Tranquilo, o moço esclareceu vários fatos sem atacar ninguém, dizendo apenas a verdade pura e seca. Lamentou ter interrompido um projeto que estava desenvolvendo, por causa de coisas pequenas.
Outra celeuma gerada pela família do Bolsonaro, é a indicação do Eduardo, Deputado, para a embaixada dos Estados Unidos. Conversa vai, conversa vem e a indicação não é oficializada. Soubemos que a tal embaixada é cheia de vermelhinhos e que a maioria deles não gosta do atual governo. Outros dizem que o Deputado não está preparado para assumir o cargo. De qualquer maneira, a discordância vai crescendo e a indicação não aparece. Os Senadores, de boca aberta, esperam que o nome do filho do Presidente chegue ao Senado, para que possam negociar.
Como o momento atual é cheio de novidades, o filho mais velho, Flávio, Senador, está envolvido num escândalo na Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro, quando era Deputado Estadual. Participou do “mensalinho” ou “rachadinha”, dizem as más línguas. Os leitores, com certeza, não sabem o que é isso. Explico: os deputados cobram dos assessores parte de seus salários com finalidades estranhas. Apareceu um tal de Queiroz, responsável pela administração dos valores devolvidos ao parlamentar. É oportuno esclarecer que no Brasil inteiro, tal prática é utilizada. Em Alagoas o “mensalinho” já existe há muito tempo e até crime já aconteceu por causa de denúncias realizadas por comissionados.
Esse caso do Queiroz foi parar no Supremo Tribunal Federal e causou confusão em várias áreas. Até aqui ninguém foi considerado culpado e o Presidente afirma: se ele, o filho, for culpado, que pague pelo crime cometido.
Dos filhos, o mais importante é o Carlos. Participou ativamente da campanha do pai, e vive de olho nas possíveis traições. Ai de quem o contrariar! Será despedido, com certeza!
O Vice-Presidente Mourão é mais modesto. Não se fala em seus filhos. Apareceu o caso de um funcionário do Banco do Brasil, que foi nomeado para um cargo comissionado, filho dele. Acontece que o rapaz era concursado e os comentários foram poucos. O General Mourão prima pela discrição e não se envolve em polêmicas.
Outros Ministros importantes do atual governo, como o Guedes e o Moro, não metem familiares em nenhum assunto. Limitam-se a dar entrevistas a respeito de matérias da pasta.
Insistindo no erro, o Presidente deixa os filhos se envolverem em questões que não lhe dizem respeito e brigarem com seus aliados, resultando sempre no afastamento de quem discorda deles.
Ouço e vejo as entrevistas que o Bolsonaro concede à imprensa quando sai do Palácio. Diz algumas verdades, mas repete sempre algumas bobagens. É divertido, porém não acrescenta muito ao bom andamento do governo.
O grupo encarregado de dizer ao povo tudo de bom que o atual governo tem realizado é muito fraco.
Os filhos do Presidente precisam ter calma e saber agir na hora certa. Sábia é a Primeira Dama, que sem se expor, trabalha bem na sua área.
Ou o Bolsonaro se acalma e controla os filhos, ou vai se perder pelo caminho.
Votei nele e continuo acreditando que estamos na direção certa: é só cortar as arestas!
Confiamos em Deus. Ele existe!
* É aposentada da Assembleia Legislativa.
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