As primeiras informações que chegaram ao Supremo Tribunal Federal sobre o teor da megadelação dos executivos da Odebrecht deixaram ministros “particularmente preocupados”, segundo um deles. Eles se preocupam com a estabilidade política do País de tão graves e amplas. O assombro decorre dos depoimentos preliminares dos delatores, que fará parecer “bobagem” o que foi revelado até agora.
As delações vão enriquecer os inquéritos abertos no STF com provas robustas, sem deixar dúvidas quanto à condenação dos investigados.
A impressão que se tem, na força-tarefa da Lava Jato, é exagerada: “não vai sobrar ninguém na classe política”, diz um dos investigadores.
Emílio Odebrecht, o “amigo EO” de Lula, liderou a iniciativa da delação para a empresa sobreviver. Ofereceu prêmio e 78 executivos aderiram.
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Parece que é automático: toda notícia sobre ladroagem, tem que ter o nome de Lula no meio. E da Odebrecht também.
O corruptor ativo e o corrupto passivo estão sempre de mãos dadas em tudo quanto é notícia.
Não é por acaso que Lapa de Ladrão anda apavorado e tenso nos últimos dias, se deslocando nervoso entre o sítio de Atibaia e o triplex no Guarujá.
Como bem diz meu querido amigo palmarense Adolfo Dido, “pau no cu dele”.
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