Dr. Walter Lima está no céu!
Por: » GENEILDES CARVALHO – procuradora aposentada do TCE de Alagoas e Membro da AAI
Continuamos tristes com o desaparecimento do grande amigo Dr. Walter de Moura Lima, médico cirurgião pediátrico, que marcou época em Alagoas, mestre de muitas gerações, excelente ser humano, a quem aprendemos a querer bem, como se da família fosse. Nossa sólida amizade vinha caminhando há muitas décadas. Fazendo a viagem sem retorno, deixou uma lacuna imensurável na família, na sociedade alagoana, principalmente na Medicina da terra dos marechais, que fica mais pobre com a subida dele para o Altar de Deus.
Nesse momento de tanta dor e saudade, só nos resta rogar a Jesus Nazareno receber esse homem de bem, com as regalias que merece, concedendo a ele um lugar de luz e paz, reservado às pessoas de alma pura e caridosa. Era um indivíduo raro, de coração generoso, fazia da carreira que abraçou verdadeiro sacerdócio, cuidando de miríades de crianças, sem nunca faltar a uma criatura de tenra idade, menos favorecida pela sorte, que dele precisasse. Era querido, respeitado e admirado por uma legião de amigos, que viam nele um médico competente e decente. Por isso, todos continuam a lamentar seu passamento!
Desse modo, só nos resta juntar-nos aos seus familiares, que perderam um chefe de família valioso, apaixonado por todos eles, à sua dedicada e querida esposa, doutora Gilberta Martins Lima, a Betinha, sua única e amada irmã, a Vânia, seus queridíssimos filhos, Ana Paula, Danilo, Waltinho, Dudu, frutos do seu casamento com a inesquecível e querida Marta de Miranda Lima, que lhes deram genro, noras, netos, os quais representam a continuidade deles dois, que hoje se encontra, ao lado do Rei dos Reis, dormindo o sono eterno.
E agora, comungando dessa perda irreparável, derramamos lágrimas de saudades, de amor, agradecendo ao Redentor do mundo o privilégio de ter tido um amigo da estirpe do Dr. Walter Lima tantos anos entre nós. A ele, toda nossa gratidão pelo que fez por nossas filhas, Karyne e Larysse, nosso neto, Carlos Domingos, pacientes e que o tinham à conta de um tio. A esse homem devemos a própria vida, vez que foi ele que diagnosticou a peritonite da qual fui acometida, após parto da nossa segunda filha. Para isso, providenciou uma cirurgia de urgência com um colega talentoso, recém-chegado da França, doutor François Oliveira, evitando o óbito.
Acenando o adeus da despedida, só temos a dizer que perdemos um amigo nesse mundo terreno, ganhando o Céu mais um santo. À família enlutada, nosso abraço de conforto, que encontrem, na fé, esperança para prosseguirem na caminhada, convictos de que, um dia, todos se reencontrarão com ele na casa do Pai eterno.
Nesse momento de tanta dor e saudade, só nos resta rogar a Jesus Nazareno receber esse homem de bem, com as regalias que merece, concedendo a ele um lugar de luz e paz, reservado às pessoas de alma pura e caridosa. Era um indivíduo raro, de coração generoso, fazia da carreira que abraçou verdadeiro sacerdócio, cuidando de miríades de crianças, sem nunca faltar a uma criatura de tenra idade, menos favorecida pela sorte, que dele precisasse. Era querido, respeitado e admirado por uma legião de amigos, que viam nele um médico competente e decente. Por isso, todos continuam a lamentar seu passamento!
Desse modo, só nos resta juntar-nos aos seus familiares, que perderam um chefe de família valioso, apaixonado por todos eles, à sua dedicada e querida esposa, doutora Gilberta Martins Lima, a Betinha, sua única e amada irmã, a Vânia, seus queridíssimos filhos, Ana Paula, Danilo, Waltinho, Dudu, frutos do seu casamento com a inesquecível e querida Marta de Miranda Lima, que lhes deram genro, noras, netos, os quais representam a continuidade deles dois, que hoje se encontra, ao lado do Rei dos Reis, dormindo o sono eterno.
E agora, comungando dessa perda irreparável, derramamos lágrimas de saudades, de amor, agradecendo ao Redentor do mundo o privilégio de ter tido um amigo da estirpe do Dr. Walter Lima tantos anos entre nós. A ele, toda nossa gratidão pelo que fez por nossas filhas, Karyne e Larysse, nosso neto, Carlos Domingos, pacientes e que o tinham à conta de um tio. A esse homem devemos a própria vida, vez que foi ele que diagnosticou a peritonite da qual fui acometida, após parto da nossa segunda filha. Para isso, providenciou uma cirurgia de urgência com um colega talentoso, recém-chegado da França, doutor François Oliveira, evitando o óbito.
Acenando o adeus da despedida, só temos a dizer que perdemos um amigo nesse mundo terreno, ganhando o Céu mais um santo. À família enlutada, nosso abraço de conforto, que encontrem, na fé, esperança para prosseguirem na caminhada, convictos de que, um dia, todos se reencontrarão com ele na casa do Pai eterno.
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