Pelo que me disseram, o candidato proporcionalmente mais bem votado pro senado, em todo território banânico, foi Álvaro Dias, do PSDB, reeleito pelo Paraná.
O tucano teve nada menos que 4.101.848 votos. Isto corresponde a um percentual de 77%. Um índice alto da porra.
Só pra se ter uma idéia, o cabra que ficou em segundo lugar, o cumunista zisquerdista Ricardo Gomyde, do PCdoB, teve 666.438 votos, ou seja, míseros 12,51%. Isto pro senado.
Pra gunvernador daquele estado, outro tucano foi eleito logo no primeiro turno e deu uma lavada sem tamanho em seus concorrentes. A coitada da galeguinha Gleisi Hoffmann, ex-ministra do gunverno do PT, teve uma quantidade de votos insignificante.
Confiram no gráfico abaixo:
A vitória tucana foi tão acachapante que um colaborador fubânico daquela terra, o Benett, chegou a fazer gracinha numa charge, redesenhando o mapa do estado.
Vejam:
Isto é reflexo, com absoluta certeza, do atraso e da pobreza do Paraná.
Uma terra onde mais de 95% da população é analfabeta, desinformada e vive de Bolsa Família. A capital, Curitiba, é uma cidade feia, suja, cheia de moscas e baratas, sem um único restaurante decente e onde nada funciona, a começar pelo transporte público.
Um estado que tem um IDH de quarto mundo e onde o PIB é o menor de toda a nação macunaímica. Só pra que vocês tenham uma idéia de como aquela terra não vale nada, basta dizer que o Paraná está entre os 10 primeiros estados deztepaiz na quantidade de leitores do JBF. Gente que dá ibope pruma gazeta escrota feito esta, já tá dizendo a que veio e em quem vota…
Em compensação, no estado mais rico, mais industrializado, mais desenvolvido e de maior IDH deztepaiz, o Piauí, o candidato do PT obteve a maior votação proporcional de Banânia, se elegendo logo no primeiro turno.
Vejam os números:
E tem mais: o Piauí foi onde a candidata do PT, Dilma Duchef, obteve o maior percentual de votos desta pátria amada: estratosféricos 70,61%.
Foi pra arrombar!
Isto é reflexo do alto nível de informação e de politização da população daquele estado que, bem ao contrário do Paraná, é farto, rico e tem uma renda per capita de fazer inveja à Suiça.
Uma população cujo índice de alfabetização chega próximo de 100% e onde apenas algumas poucas centenas de pessoas recebem o Bolsa Família.
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