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28.10.2014 08h53
28.10.2014 14h34
O acusado não quis falar com a imprensa, mas o advogado dele, Gustavo Henrique de Mendonça, explicou que o cliente não se apresentou antes porque estava com o “estado emocional degradante e sob efeitos de psicotrópicos”.
De acordo com ele, a partir de agora, “certos argumentos que foram noticiados deverão ser amenizados”, já que José Wellington esclarecerá, de fato, o que aconteceu no momento do atropelamento. “O que ocorreu foi algo fatídico”, classificou.
O delegado de Acidentes, Antônio Carlos Lessa, disse que as negociações que culminaram na apresentação do funcionário público teve início depois que serviço de Inteligência da Deic encontrou o Nissan March na calçada de uma das residências localizadas no Conjunto Luiz Pedro, no Tabuleiro do Martins, que pertence a um parente do acusado.
De acordo com o delegado, os agentes estranharam quando viram o veículo coberto com uma lona. “Ao descobri-lo, encontramos o carro com o retrovisor direito quebrado, sem o para-brisa e com a lateral amassada. Depois disso, negociamos com o advogado sua apresentação”, explicou Antônio Carlos Lessa.
José Wellington Pacheco chegou à sede da Deic por volta das 22h acompanhado de seu advogado. De acordo com Antônio Carlos Lessa, ele foi liberado porque não foi pego em flagrante. Por conta disso responderá pelo crime de homicídio por dolo eventual em liberdade.
O veículo continua apreendido na sede da delegacia.
O jovem atropelado no acidente morreu no local e foi enterrado no Cemitério Parque das Flores nesta tarde.
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