Mutsugoto: Formado por câmeras, luzes artificiais e computadores, a ferramenta possibilita ao casal desenhar fachos de luz sobre os corpos ou camas dos parceiros que estão longe. O casal usa anéis ativados pelo toque e captados por uma câmera. Os movimentos são transmitidos simultaneamente.
Orgasmatron: Descoberto por acidente pelo anestesiologista Stuart Meloy, enquanto pesquisava formas de tratar a dor crônica, o dispositivo do tamanho de um marcapasso implantado na coluna pode ser acionado por controle remoto e ajudar mulheres que têm dificuldade para atingir o orgasmo.
DNA: O engenheiro mecânico Eric Hölzle criou uma empresa de namoro online em que a informação genética é usada para combinar solteiros com potenciais parceiros. Os assinantes do serviço enviam uma amostra de DNA que então é analisada por um banco de dados e, em seguida, recebem uma lista dos usuários “compatíveis”.
Parceiro fiel Autor de “Love and Sex with Robôs” previu que seremos capazes de transar com robôs em 2012 e amá-los em 2040
LITZA MATTOS
Que a tecnologia já invadiu a nossa vida ninguém duvida. Presente em carros, casas e empresas, os dispositivos eletrônicos nos mantêm conectados e estão ocupando cada vez mais espaço na nossa rotina. Mas é entre quatro paredes que eles prometem, em um futuro próximo, revolucionar as relações sexuais. Segundo previsões de especialistas em todo o mundo, engana-se quem pensa que as relações serão mais frias e mecânicas. A aposta é de um futuro “high tech”, com o sexo pegando fogo com transas entre humanos e robôs ou em naves espaciais, orgasmos por controle remoto, exames para detectar o amor, entre outras novidades.
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