Na foto abaixo, o cinegrafista Santiago Andrade sendo socorrido, com afundamento do crânio, depois ter sido atingido por um rojão. Que veio a causar a sua morte.
Primeiro ele foi assassinado por uma horda de bandidos sob o comando da bandida Sininho, uma criminosa de costas quentes, bem acoitada, bem financiada e bem protegida.
Depois, ele foi novamente assassinado pelo silêncio cruel e covarde dos muderninhos bem pensantes, dos felas-da-puta das zelites políticas vermêias e dos canalhas das zelites zintelequituais deztepaiz que, ao se omitirem na condenação veemente da barbárie e do terrorismo, se colocaram ao lado dos black blocs.
O que já era de se esperar, claro: quem tem coragem de chamar o MST de “movimento social” e aprova a tentativa de linchamento e o massacre que o fora-da-lei Stédile liderou contra a PM de Brasília, não iria, de modo algum, se indignar com a morte de um trabalhador, de um proletário, de um assalariado, brutalmente assassinado em pleno exercício do seu nobre ofício.
Meu caro Santiago Andrade, descanse em paz e receba a minha solidariedade e a solidariedade da banda decente do Brasil. O abraço solidário de nós outros que enxergamos a realidade objetiva e que não nos deixamos cegar pela idiotia política jurássica e pela cegante paixão ideológica. Aquela paixão que estabelece que “tudo o que os do nosso lado fazem, é certo“. E, também, que estabelece que “os fins justificam os meios“. Mesmo que destes meios conste o assassinato de um inocente como você, querido cinegrafista imolado no altar da cretinice, e que os fins sejam a eternização de um grupelho medíocre no poder.
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