sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

Garotas explicam os 'rolezinhos'.G1


Thifany Maiara da Silva (Foto: Arte/G1)
A estudante Thifany Maiara da Silva, de 13 anos, esteve com a mãe em um rolezinho no Shopping Metrô Itaquera, na Zona Leste de São Paulo. Quando estava chegando, a garota recebeu uma mensagem de uma amiga dizendo que estava acontecendo um tumulto no local. Thifany e a mãe tiveram que correr para escapar da confusão. Fã de MC Daleste, funkeiro morto em julho do ano passado, a adolescente diz não gostar de músicas que depreciam as mulheres. 
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Josiane da Silva (Foto: Arte/G1)
A babá Josiane da Silva, de 32 anos, decidiu ir ao rolezinho no Shopping Metrô Itaquera na companhia das filhas, com o intuito de arrumar um namorado. Muito bem-humorada, ela contou que, depois da confusão, voltou para casa triste, porque não conseguiu o namorado que procurava. Josiane também disse que conversa com as filhas para que elas consigam evitar riscos no dia a dia. "Minha maior preocupação é a droga. [Quando vem] Uma pessoa não muito legal, elas podem deixar depois, mas a droga é mais difícil", avalia. Em relação ao funk, ela reprova as letras "muito depravadas". "Eu falo para elas: para ser feliz, não precisa ser vulgar."

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