ÍDOLOS ETERNOS
RONALD MENDONÇA – médico e membro da AAL.
Ídolo da minha distante adolescência/juventude, fico feliz em saber que o Zé tem saúde de touro reprodutor. Um gigante. Diria mais, a caminho da imortalidade.
A tristeza é saber que Genô foi condenado por uma falta que não cometeu. Sim, porque o mensalão nunca existiu. É invenção dessa direita asquerosa. Todos sabem que aquelas assinaturas que o meu eterno guerrilheiro postou nos empréstimos fajutas com a Visa foram de brincadeirinha. JG tinha a garantia dos companheiros de que aquilo não iria sair da honrada sede do partido. Na minha modesta opinião, alguém, sorrateiro e maldoso, entrou nos arquivos do PT e entregou os documentos secretos justamente a outro injustiçado, o ítalo-brasileiro Henrique Pizzalotto, outra das grandes reservas morais do País.
Vivemos num país em que ninguém confia em mais ninguém. Urge que se diga que há pessoas, milhões de cidadãos, que confiam na coragem, integridade, na honestidade, sobretudo na saúde de ferro do revolucionário. A satisfação de saber que Genoino está na “ponta dos cascos”, pronto para novas incursões em busca do verdadeiro socialismo, nos enche de esperança. Ainda mais porque fora submetido à delicada cirurgia comandada por uma equipe de cubanos. Segundo dizem, a mesma que agora devolve a saúde perdida aos alagoanos.
Por fim, é preciso que se reafirme: Genoino nunca pretendeu implantar uma ditadura comunista. Desde sempre, foi um democrata. Avesso a violências, suas armas resumiam-se a um canivete suíço. Detesta, como seus companheiros de guerrilha, partido único. O pluralismo de ideias é o seu forte. Jamais, ele e seus fiéis amigos, pensaram em derrubar o “milico de plantão” e colocar um ditador comuna no seu lugar.
Falo desse estupendo vulto da História do Brasil e logo me vêm figuras não menos grandiosas. A começar por Paulo Maluf. Preso – cerca de dois anos atrás, por engano! – numa monstruosidade jurídica (tal qual a prisão de Genoíno e Dirceu), o marido de Sílvia entrou em deplorável estado. Quem não se lembra? O País comoveu-se com a saída de Maluf do presídio. Um caco humano! Meu Deus! Como alguém pôde definhar em tão poucos dias?
Duas semanas depois, eis que Maluf é fotografado com a alegria de um gato no cio, gordo e corado, na condição de um dos homenageados do Festival de Inverno de São José dos Campos.
Alá é bom
A tristeza é saber que Genô foi condenado por uma falta que não cometeu. Sim, porque o mensalão nunca existiu. É invenção dessa direita asquerosa. Todos sabem que aquelas assinaturas que o meu eterno guerrilheiro postou nos empréstimos fajutas com a Visa foram de brincadeirinha. JG tinha a garantia dos companheiros de que aquilo não iria sair da honrada sede do partido. Na minha modesta opinião, alguém, sorrateiro e maldoso, entrou nos arquivos do PT e entregou os documentos secretos justamente a outro injustiçado, o ítalo-brasileiro Henrique Pizzalotto, outra das grandes reservas morais do País.
Vivemos num país em que ninguém confia em mais ninguém. Urge que se diga que há pessoas, milhões de cidadãos, que confiam na coragem, integridade, na honestidade, sobretudo na saúde de ferro do revolucionário. A satisfação de saber que Genoino está na “ponta dos cascos”, pronto para novas incursões em busca do verdadeiro socialismo, nos enche de esperança. Ainda mais porque fora submetido à delicada cirurgia comandada por uma equipe de cubanos. Segundo dizem, a mesma que agora devolve a saúde perdida aos alagoanos.
Por fim, é preciso que se reafirme: Genoino nunca pretendeu implantar uma ditadura comunista. Desde sempre, foi um democrata. Avesso a violências, suas armas resumiam-se a um canivete suíço. Detesta, como seus companheiros de guerrilha, partido único. O pluralismo de ideias é o seu forte. Jamais, ele e seus fiéis amigos, pensaram em derrubar o “milico de plantão” e colocar um ditador comuna no seu lugar.
Falo desse estupendo vulto da História do Brasil e logo me vêm figuras não menos grandiosas. A começar por Paulo Maluf. Preso – cerca de dois anos atrás, por engano! – numa monstruosidade jurídica (tal qual a prisão de Genoíno e Dirceu), o marido de Sílvia entrou em deplorável estado. Quem não se lembra? O País comoveu-se com a saída de Maluf do presídio. Um caco humano! Meu Deus! Como alguém pôde definhar em tão poucos dias?
Duas semanas depois, eis que Maluf é fotografado com a alegria de um gato no cio, gordo e corado, na condição de um dos homenageados do Festival de Inverno de São José dos Campos.
Alá é bom
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