É cada vez mais remota a possibilidade de “pulverização” dos grupos políticos de Alagoas em diversos grupos políticos, a exemplo do que aconteceu em 2012 nas eleições de Maceió.
O chamado “campo” da presidente Dilma Rousseff, que gravita em torno de Renan Calheiros, foi para o enfretamento no ano passado com um chapão encabeçado por Ronaldo Lessa, mas com algumas “dissidências” – as candidaturas de Rosinha da Adefal (PTdoB), Galba Novaes (PRB) e Sérgio Cabral (PPL).
O “campo” que gravita em torno do governador Téo Vilela saiu com três candidaturas: o atual prefeito Rui Palmeira (PSDB), Jeferson Morais (DEM) e Nadja Baía (PPS).
Por mais que essas divisões persistam, mas existem hábeis articuladores trabalhando pela convergência de todos esses grupos. A missão é quase impossível. Reunir numa mesma chapa Alexandre Toledo, Biu de Lira, Nonô e Téo Vilela será um arranjo complicado, em função inclusive dos palanques nacionais diferentes (Eduardo Campos, Aécio Neves e Dilma).
No “campo” do Renan Calheiros, a situação depende apenas do próprio senador “bater o martelo” na candidatura ao governo. Se isso ocorrer, o candidato ao Senado será Fernando Collor e é provável que o vice seja Cícero Almeida
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