sábado, 27 de outubro de 2012

DEU NO JORNAL DA BESTA FUBANA - O MAIOR JORNAL DA WEB DO PAÍS - CRIAÇÃO DO PAPA BERTO I


3 Respostas em: “AMOR NO TEMPO DO VELHO CHICO”

  • Bispo Fred Monteiro Diz:
    Algumas coincidências da gota serena nessa história, D. Carlito: Eu também sou Fred, embora não seja Frederico, é Fred mesmo; sou alagoano de nascimento; Advogado, também sou (ou fui); seresteiro inveterado, idem; e um romântico incorrigível.. tirando a história da zona e das arruaças, bem que eu poderia ser esse Fred aí, viu? E do jeito que eu tou gostando de fazer cordel, vou te contar.. isso dá um belo de um romance de cordel, sabia? É de histórias assim que o mundo está precisando.. Amor, acima de tudo !
  • Monsenhor Maurino Júnior Diz:
    Pois bem!!! Muito bom o seu texto, Cardeal! Residi por quatro anos na cidade do Penedo (janeiro de 2008 a janeiro de 2012); conheci muitas pessoas interessantes, fui diretor de uma fundação por nome Fundação Casa do Penedo, onde em janeiro de 2009 fiz um documentário sobre a Festa do Bom Jesus dos Navegantes. O senhor Francisco Alberto Salles é o fundador da Casa do Penedo, um lugar que conta com um acervo incrível acerca da história da cidade. Outros lugares merecem destaque, claro. Os casarões antigos e seus telhados fazem com que pensemos o que se passava embaixo dos mesmos (tema até de uma aula minha de Filosofia).
    Lamentavelmente, o descaso com uma cidade tão bonita não pode deixar de ser notado: o lixo, esgoto a céu aberto, poluição do rio, pobreza extrema, falta de perspectiva para os jovens, sistema precário de saúde… Muitas mazelas mais que poderia aqui citar. Seu texto é belo e que bom seria se alguém lá da cidade o pudesse ler e talvez assim, fazer algo para que esse romantismo e essa nostalgia não desfalecessem…
  • Monsenhor Maurino Júnior Diz:
    Um outro destaque ao texto, é essa foto, onde podemos ver a Igreja da Corrente (de frente para o rio, com uma estrutura impressionante em seu interior; azulejos portugueses, pisos vindos da Inglaterra; altar nos estilos Rococó, Neoclássico e Barroco); ao lado, à esquerda, a Pousada Imperial (que alguns juram de pés juntos se tratar de um lugar mal assombrado e que serviu de hospedagem para ninguém menos que o estadista holandês, descendente de alemães, Maurício de Nassau); à direita o prédio amarelo do Paço Imperial que contém um acervo interessantíssimo sobre a visita de D. Pedro II, e que foi fundado pelo Dr. Raimundo Marinho (hoje, o Paço Imperial está vinculado à Faculdade Raimundo Marinho). Boas lembranças que eu tenho dessa bonita cidade.

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