Quase sete anos após a morte do torcedor palmeirense Diogo Lima Borges, com um tiro nas costas de um corintiano na estação Tatuapé do Metrô de São Paulo, em outubro de 2005, a mãe se diz indignada com a demora no processo. “Nada acontece, o processo não anda", diz Clarice Lima, de 51 anos. "O que eles estão esperando para colocar essas pessoas na cadeia?”, questiona ela em entrevista ao G1
Clarice Lima, mãe de Diogo, torcedor morto em 2005 na estação Tatuapé do Metrô, reclama de morosidade (Foto: Caio Kenji/G1)
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