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O advogado de dois dos cinco funcionários do parque de diversões Hopi Hari, em Vinhedo, no interior de São Paulo, que operavam o brinquedo La Tour Eiffel no momento do acidente que matou uma adolescente de 14 anos, alega que os operadores detectaram um problema na trava 15 minutos antes do equipamento entrar em operação e que avisaram o supervisor sobre o assunto.
A versão dos operadores é a mesma da família de que a perícia foi feita no assento errado. Tanto o advogado dos funcionários quanto o advogado dos pais de Gabriela Nichimura defendem que a adolescente estava na cadeira da ponta do brinquedo, e não no meio, como defende a Polícia Civil. "O brinquedo não poderia operar, isso era de conhecimento de todos no parque. Aquela cadeira, no mínimo, tinha que ser interditada, lacrada, com um aviso gigantesco", disse Bichir Júnior. Segundo o advogado, o problema estava na trava, e não no cinto. "O cinto é a segunda segurança, quase figurativa", completa.
A versão dos operadores é a mesma da família de que a perícia foi feita no assento errado. Tanto o advogado dos funcionários quanto o advogado dos pais de Gabriela Nichimura defendem que a adolescente estava na cadeira da ponta do brinquedo, e não no meio, como defende a Polícia Civil. "O brinquedo não poderia operar, isso era de conhecimento de todos no parque. Aquela cadeira, no mínimo, tinha que ser interditada, lacrada, com um aviso gigantesco", disse Bichir Júnior. Segundo o advogado, o problema estava na trava, e não no cinto. "O cinto é a segunda segurança, quase figurativa", completa.
Bichir Ale Bichir Junior acompanhou os dois funcionários em depoimento ao delegado responsável pelo caso, Álvaro Santucci Noventa Júnior, na tarde desta quarta-feira (29). Gabriela Nichimura caiu de uma altura de cerca de 30 metros e morreu antes de chegar ao hospital na manhã de sexta-feira (24). Ela estava acompanhada dos pais, da tia e da prima.
Ao ser questionado sobre o motivo pelo qual os funcionários continuaram operando o equipamento, o advogado dos operadores explicou que eles foram pressionados para não pararem o brinquedo. "Eles não tem autonomia de parar um brinquedo, quem tem não parou, talvez por visar muito lucro", defende Bichir Júnior.
Ao ser questionado sobre o motivo pelo qual os funcionários continuaram operando o equipamento, o advogado dos operadores explicou que eles foram pressionados para não pararem o brinquedo. "Eles não tem autonomia de parar um brinquedo, quem tem não parou, talvez por visar muito lucro", defende Bichir Júnior.
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