Ao final de seu voto a favor da prisão em segunda instância, Luís Roberto Barroso chamou a atenção para os alertas da OCDE sobre o retrocesso recente do Brasil no combate à corrupção.
“Há uma percepção crítica do retrocesso que isso representada no enfrentamento da corrupção, no mundo desenvolvido. Ninguém aqui é pautado por opinião doméstica ou externa, mas no mundo globalizado, nenhum país pode ser uma ilha, muito menos uma ilha da impunidade”.
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