Caro Capitão, aceite primeiro minhas respeitosas continências. Meu amigo
(já me sinto à vontade para tratá-lo assim), li seu livro, CONFISSÕES DE UM
CAPITÃO, avidamente: por ser muito bem escrito (parabéns!), pelos assuntos
tratados e por me identificar profundamente com seu jeito de ser, pensar e
agir. Temos muitas identificações, mas muitas mesmo! Na verdade, me senti tb
muito orgulhoso por saber da existência de um brasileiro de seu naipe, meu
caro. Adorei todas as histórias, algumas vezes me emocionei de ir às lágrimas.
Por tudo isso, acabando ler seu belo livro, vim diretamente para o computador
me comunicar com você, expressando na hora meus sentimentos e reflexões sobre o
que você escreveu, de maneira tão simples e ao mesmo tempo tão agradável e
talentosa. Digo que sou um “novo amigo” porque tenho total certeza de que se
nos conhecêssemos e se a gente convivesse naquela época que você tão bem
descreve, certamente seríamos amigos de gole, de gandaia e de praia.
Aproveito ainda para convidá-lo a nos encontrarmos quando, e se, você
vier a Belo Horizonte, algum dia. Será uma grande alegria, uma grande
satisfação. Falando de mim um pouco: sou professor, editor de livros para
a Educação e de vez em quando sou poeta também. Tenho 68 anos, bem vividos, e
já entrei em acordo com o Pessoal Lá de Cima para me darem pelo menos mais 30
anos por aqui.
Comprei seu livro pela Estante Virtual e já encomendei mais dois
exemplares para ofertar a um tio meu (Adolpho Rodrigues Pereira) que foi
cassado pela Redentora, quando ele era sargento do Exército. Ele mora em
Goiânia era amigo do governador Mauro Borges, também cassado na época. O outro
exemplar vou dar para um grande amigo, economista, petista incorrigível,
Aluísio Marques, que gosta de ler tudo que sai sobre política e história. Estou
certo de que ambos vão gostar de seu livro, assim como aconteceu comigo.
Adilson Rodrigues Pereira, caipira das Minas Gerais.
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