SOMENTE ELE. E SÓ PODIA SER MESMO ELE!
Edir Macedo, a única liderança evangélica relevante que se mantém aliada a Dilma, continua com o projeto de hegemonia na televisão brasileira.
Negocia renovar até 2017 seu contrato de três horas diárias na grade da Rede TV!.
A igreja Universal pagará 216 milhões de reais pelo período.
* * *
Neste final de semana recebemos a vista de um casal de amigos envagélicos. Marido, mulher e filhos vieram almoçar aqui em casa e passaram o domingo conosco.
Puxei pelo assunto, as próximas eleições presidenciais e qual o posicionamento da igreja deles.
E eles confirmaram esta informação: entre os evangélicos brasileiros, Edir Macedo é o único pastor de importância que está com o gunververno vermêio-istrelado, babando ovo de Lula e cabalando votos pra Dilma. Por pura ganância e de olho no lucro que pode obter sendo aliado do gunverno.
Uma coisa que já se previa e que eu acho ser de grande coerência.
São todos eles, Lula, Edir e Dilma, tolôtes do mesmo pinico e é perfeitamente lógico que sejam aliados.
Uma parelha afinada e coerente, cujos seguidores são que nem suvaco e axila: a mesma coisa
O casal se despediu da gente na boca da noite e o marido me fez uma advertência:
- No meio evangélico há uma unanimidade: se Dilma for a vencedora, pode ter certeza que as urnas eletrônicas foram fraudadas.
Tô até agora matutando sobre o que o meu amigo falou…
Quem tiver algum amigo evangélico, por favor, investigue e conte aqui pra gente o que conseguiu apurar.
Fecho esta postagem transcrevendo uma nota que foi publicada neste último final de semana:
O Ministro Gilberto Carvalho, Secretário Geral da Presidência da República, falhou na primeira semana de operação do comitê evangélico da campanha de Dilma Rousseff – montado para estancar a aliança de Everaldo Pereira com as principais lideranças do segmento. Pediu para a deputada Benedita da Silva um encontro com o pastor Silas Malafaia. Acabou negado.
É grande a rejeição a Carvalho no segmento. Em 2012, no Fórum Social de Porto Alegre, o secretário-geral da Presidência afirmou aos militantes do PT que seria preciso travar uma “batalha ideológica” contra os evangélicos nas eleições futuras.
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