Cadê aquela vaca petralha que é ministra dos direitos zumanos? Aquela que fala pelos cotovelos?
Cadê aquele petralha idiota que é ministro da justiça e responsável pelos presídios de Banânia? Aquele que vive dando entrevistas sobre os dossiês que os porões da polícia política fabrica contra a oposição?
Cadê aquela bovina que exerce a prisidência de Banânia a mando de Barba? Aquela que vive no rádio e na televisão cagando demagógicos tolôtes pela boca, a toda hora e a todo instante?
Um trio de tabacudos mantendo silêncio sepulcral sobre a selvageria na capitania hereditária comandada pela família aliada do PT
Vocês três, retratados na foto acima com estas caras nojentas, vejam o vídeo abaixo, com imagens fortes e chocantes, mostrando como os criminosos mataram covardemente uma criança, e abram a boca, falem, se pronunciem. O vídeo com os corpos de presidiários decapitados eu já mandei pro endereço oficial de cada um de vocês.
Abram a boca, falem, se pronunciem. Nem que seja pra defender o grande aliado de vocês, Zé Sarney, e sua ilustre família. Zé Sarney, vocês sabem, é aquele que há poucos dias pronunciou esta frase antológica: “Aqui no Maranhão, nós conseguimos que a violência não saísse dos presídios para a rua”
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As câmeras de segurança do ônibus atacado e incendiado na última sexta-feira por bandidos em São Luis do Maranhão gravaram a morte da menina Ana Clara Santos Souza, de 6 anos. Ela entrou no carro com a mãe, Juliane, de 22, e a irmã, Lorane, de 1 ano, às 20h07. No minuto seguinte, um bandido conhecido como “Porca Preta” entrou com uma pistola na mão e rendeu o motorista. As imagens da câmera não mostram, mas, do lado de fora, seis comparsas – sendo três menores de idade – cercavam o veículo. Um deles despejou gasolina no interior do carro e ateou fogo. Em pânico, os passageiros começaram a correr em direção à saída. Quando chegou a vez de Juliane e suas filhas, as chamas tomaram conta da escada. As três foram atingidas. A mãe e a filha menor correram para dentro do ônibus. Ana Clara ficou na escada, no meio do fogo. Uma passageira chegou a pular por cima dela para conseguir escapar. Quando a menina saiu do ônibus, já estava com o corpo em chamas. As câmeras mostram Ana Clara perambulando pela rua por alguns segundos, em choque. Ela morreu dois dias depois, com 95% do corpo queimado na UTI pediátrica do Hospital Estadual Juvêncio Matos. A mãe, que teve 40% do corpo queimado, e a irmã continuam internadas em estado grave.
Pai e filha: costas quentes, protegidos, acoitados e defendidos pelo Socialismo Muderno petralha
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