A brasileira Ana Paula Maciel, ativista do Greenpeace que ficou presa na Rússia por dois meses após protestar contra a exploração de petróleo no Ártico, disse ter vivido o período mais difícil da sua vida enquanto esteve detida e afirmou ter ficado surpresa ao saber que seria libertada após pagamento de fiança.
Ela e outros 29 integrantes da organização ambiental foram detidos por autoridades russas em setembro após realizarem uma manifestação na plataforma de petróleo da companhia Gazprom, no Mar do Norte, região do Círculo Polar Ártico.
Eles tiveram a prisão preventiva decretada após serem denunciados pelos crimes de vandalismo e pirataria, acusações feitas pela Rússia -- o governo divulgou que a acusação de pirataria seria retirada, mas o Greenpeace diz que a denúncia ainda permanece.
A gaúcha conversou com o G1 por telefone na manhã deste sábado (23), direto de São Petersburgo, onde permanece desde que saiu da prisão, na última quarta-feira (20), após a Justiça conceder sua liberdade provisória.
A gaúcha conversou com o G1 por telefone na manhã deste sábado (23), direto de São Petersburgo, onde permanece desde que saiu da prisão, na última quarta-feira (20), após a Justiça conceder sua liberdade provisória.
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