Relatório secreto da Presidência da República acusa um alto funcionário da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) de usar, com autorização da cúpula do órgão, verba sigilosa para contratar a empresa de sua própria mulher.
A auditoria diz que a empresa e as notas fiscais apresentadas para comprovar os serviços seriam “fictícias”. Segundo o documento, a empresa – apesar de ter sido usada para aluguel de carros, emissão de passagens e deslocamentos de agentes – é na verdade uma lojinha de souvenirs em Brasília.
De 2006 a 2011, a Razen Turismo e Locadora de Veículos Ltda., registrada em nome Iolanda Ferreira Guimarães e Johnatan Razen Ferreira Guimarães, esposa e filho de José Ribamar Reis Guimarães, então coordenador-geral de Operações de Contrainteligência da Abin, recebeu R$ 134.577 dos cofres públicos sem que tenha comprovado despesas.
Os pagamentos foram feitos com por meio dos cartões corporativos sigilosos da agência. Somente no governo Dilma Rousseff, as verbas secretas da Abin chegaram a R$ 24,4 milhões.
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Só mesmo num guverno vermêio a inteligência é burra…
É impressionante esta administração Socialista Muderna da petralhada: em qualquer canto que se futucar, seja do serviço secreto ao serviço escancarado, tem guabirutagem e roubalheira.
Antigamente, isto era a exceção. E era camuflado.
Hoje em dia é a regra. E é às claras. Mesmo quando se trata do serviço secreto
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