terça-feira, 28 de agosto de 2012

UM TEXTO DO WILDSON E UMA MINI-BIOGRAFIA DO JOAQUIM


Alguma coisa não bate bem na minha cabeça, ou será que não entendi nada do que li !!!

Conheci um Almirante negro e de família humilde, conheci dois Generais negros e de família humilde,
conheci um General branco que foi engraxate até os 15 anos, para ajudar a mãe a criar os irmãos.

Claro que conheci e com certeza vocês conhecem também vários exemplos em todas as atividades 
da vida brasileira.

O fato de ter focado os Militares Oficiais-Generais é pela excelência que o cargo representa, 
o indivíduo começa a ser espremido desde aluno da Escola Preparatória de Cadetes, onde foi peneirado 
em Concurso Público Federal até o posto mais alto, onde pouco mais de 10 % conseguem chegar, isso 
após vários concursos internos submetidos.

Nunca tive conhecimento de facilitações legais pelo fato do indivíduo ser pobre ou de ser negro, 
como no exemplo raro, mas não único de sua Excelência o Ministro Joaquim Barbosa.

Ser negro e ser pobre criam dificuldades para ascender a certos cargos? sim, mas não impeditivos.

Qualquer um que olhe para sua Excelência, o mínimo que se espera dele é respeito pelo valor que
representa para à Sociedade Brasileira.

O mesmo já nãp posso dizer quanto ao negro criado e embalado na demagogia, paga pelos que trabalham para alimentar Quasímodos modernos, como se o fato de ser negro o fizesse criatura de segunda linha.

Sou branco e fui pobre, fico revoltado com o sistema de cotas, onde o Mérito, que é uma Instituição Universal é desprezado, imagine se eu fosse negro, me sentiria mais que revoltado, me sentiria humilhado e desacreditado também. 

Parabéns Sr. Ministro, sinto-me honrado e orgulhoso em tê-lo no Supremo!!!


Memento Mori, Carpe Diem !
 Abraços, 

Subject:  MINISTRO JOAQUIM BARBOSA E SEU CURRÍCULO . . .




 
                        O  RELATOR  DO  MENSALÃO:    Quem  é  Joaquim  Barbosa  ? 
          

      Joaquim Barbosa nasceu em Paracatu, noroeste de Minas Gerais. É o primogênito de oito filhos. Pai pedreiro e mãe dona de casa, passou a ser arrimo de família quando estes se separaram. Aos 16 anos foi sozinho para Brasília, arranjou emprego na gráfica do Correio Braziliense e terminou o segundo grau, sempre estudando em colégios públicos. Obteve seu bacharelado em Direito na Universidade de Brasília, onde, em seguida, obteve seu mestrado em Direito do Estado.

      Foi Oficial de Chancelaria do Ministério das Relações Exteriores (1976-1979), tendo servido na Embaixada do Brasil em Helsinki, Finlândia e após foi advogado do Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro ) (1979-84).

      Prestou concurso público para procurador da República e foi aprovado. Licenciou-se do cargo e foi estudar na França, por quatro anos, tendo obtido seu mestrado e doutorado ambos em Direito Público, pela Universidade de Paris-II (Panthéon-Assas) em 1990 e 1993. Retornou ao cargo de procurador no Rio de Janeiro e foi professor concursado da Universidade do Estado do Rio de Janeiro -  UERJ. Foi 
      visiting scholar noHuman Rights Institute da Faculdade de Direito da Universidade Columbia em Nova York (1999 a 2000) e na Universidade da Califórnia Los Angeles School of Law (2002 a 2003).

      Fez estudos complementares de idiomas estrangeiros no Brasil, na Inglaterra, nos Estados Unidos, na Áustria e na Alemanha. É fluente em francês, inglês, alemão e espanhol. Toca piano e violino desde os 16 anos de idade.

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