Para o militar, as vítimas em Friburgo se mostraram mais abatidas e assustadas do que as que atendeu no país vizinho. "No Chile, eu fiquei em Santiago, onde nem todas as regiões foram atingidas pelo terremoto. Aqui 100% das pessoas sofreram. Envolveu toda a cidade", relata.
Mesquita diz que o drama na Região Serrana do RJ "igualou pobres e ricos". Nos primeiros dias do hospital, aberto na última quinta-feira (13), não havia atendimento médico fora dali. "As pessoas vinham até com carteirinha de convênio, porque as clínicas particulares estavam fechadas", conta. Até esta segunda-feira (17), o hospital da Marinha atendeu 966 pessoas -apenas neste dia, foram 251. Há ainda um hospital de campanha do Exército na cidade.
Carlito os comentários digitados dessa reportagem esta ultrapassando a margem direita talvez tenha sido o tamanho da fonte,inclusive a foto esta atrapalhando a leitura,pode observar.Um abraço
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