Jovens universitárias de Ribeirão Preto encontraram na prostituição uma maneira fácil de ter um estilo de vida confortável e pagar em dia as mensalidades das faculdades. Elas chegam a ganhar até R$ 8 mil por mês com programas sexuais. Algumas chegam a manter até 12 relações num mesmo dia.
“Escolhi esse meio para sobreviver porque gosto de dinheiro e de fazer sexo. É difícil encontrar um trabalho que pague um bom salário”, afirma Pérola, 25 anos, estudante de educação física. Ela afirma fazer três programas por dia e ganhar R$ 3 mil por mês.
Stella cursa administração de empresas e ainda encontra tempo para fazer 12 programas por dia. Ela afirma que destina aos pais parte dos R$ 8 mil que recebe por mês. “Eu não gosto de fazer programas, mas tenho um filho e não encontro um trabalho que me pague bem”, diz.
Virgínia, uma morena de 30 anos, afirma que escolheu ser garota de programa para sair de casa. Ela já morou na Espanha e afirma que já ganhou muito dinheiro em troca de sexo. “Não tenho vergonha de ser prostituta. Presto serviço à comunidade como faz uma dentista, por exemplo." Virgínia afirma cursar faculdade de nutrição.
“Escolhi esse meio para sobreviver porque gosto de dinheiro e de fazer sexo. É difícil encontrar um trabalho que pague um bom salário”, afirma Pérola, 25 anos, estudante de educação física. Ela afirma fazer três programas por dia e ganhar R$ 3 mil por mês.
Stella cursa administração de empresas e ainda encontra tempo para fazer 12 programas por dia. Ela afirma que destina aos pais parte dos R$ 8 mil que recebe por mês. “Eu não gosto de fazer programas, mas tenho um filho e não encontro um trabalho que me pague bem”, diz.
Virgínia, uma morena de 30 anos, afirma que escolheu ser garota de programa para sair de casa. Ela já morou na Espanha e afirma que já ganhou muito dinheiro em troca de sexo. “Não tenho vergonha de ser prostituta. Presto serviço à comunidade como faz uma dentista, por exemplo." Virgínia afirma cursar faculdade de nutrição.
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