General Marco Felicio
Como sempre, aproveitando-se das últimas declarações do Presidente Bolsonaro acerca da volta ao trabalho, por parte da população ativa, ao contrário de um completo “isolamemto social”, preocupado com a situação econômica atual do Brasil e pós pandemia, parte da Imprensa, à frente a Rede Globo( “Rede Lixo”), o massacrou, tentando colocá-lo em confronto com a Organização Mundial de Saúde (OMS) e seu Diretor Geral, Tedros Adhanom. Assim, difundiu tal Imprensa que Bolsonaro passa vergonha perante o Mundo, pois, editou nota assinada pelo Diretor da OMS, um “Lider Mundial”, e disso se aproveitou para justificar as suas respectivas declarações, ditas contrárias às do Diretor Geral da OMS. A maioria dos governadores brasileiros apoiaram a OMS, visando seus interesses políticos individuais, esquecendo-se dos interesses da Nação.
São os mesmos jornalistas, hipócritas e ignorantes, pois, não sabem o que falam. Aquele ao qual se referem como um “ Lider Mundial” não passa de um ativista e guerrilheiro comunista, partícipe de cruenta ditadura na Etiópia como ministro de governo, durante tal ditadura. É acusado, quando ministro, de não ter respeitado direitos humanos. É cercado, na OMS, de bandidos oriundos de ditaduras africanas.
É essa a OMS que quer impor nefastas regras ao nosso País, o que é apoiado e facilitado pela ignorância de tais jornalistas e de pretensas lideranças brasileiras que as levam a aceitar como verdade incontestável o que diz a Organização Mundial de Saúde, embora organismo político e não trate de ciência. Atuando contra Bolsonaro, o irresponsável Presidente do Senado declara à Imprensa que temos a séria obrigação de seguir tudo o que a OMS está mandando fazer durante a atual pandemia. Esbanjando insensatez, também desejando desmoralizar Bolsonaro, o ministro Gilmar Mendes afirmou: “As orientações da OMS devem ser rigorosamente seguidas por nós”. “Não podemos nos dar ao luxo da insensatez”. Esquecem que temos gente competente e que nossos problemas requerem soluções adequadas às especifidades do Pais, embora não desprezemos as experiências vindas de fora quando pertinentes.
A Realidade é que OMS não passa de uma agência política, órgão da ONU e que não preza democracias. O seu Diretor, acima citado, não é médico e é acusado de ter sido incompetente em situações semelhantes, ocorridas na África, sendo responsável por milhares de morte durante o problema Ebola. Foi eleito para diretor Geral da OMC, sob presão e interesse do governo Chinês.
Ao início desta Pandemia, ajudou o governo comunista da China a esconder o que acontecia. Durante quatro semanas inteiras, ainda em dezembro de 2019, com o a virose intensamente sendo disseminada, a China recusou-se a admitir a existência de qualquer problema na cidade de Wuhan. A posição da OMS foi dar apoio pleno ao governo da China e ao que determinou internamente. Qualquer dúvida quanto à epidemia foi considerada como “preconceito” e “racismo”.
Embora a imprensa negue e deturpe, o diretor da OMS mudou o discurso após a reação de Bolsonaro, dando-lhe razão, em seu último pronunciamento, admitindo, então, que o vírus se comporta de formas diferentes, em determinados países, e salientou a impossibilidade do "lock down", em um mundo onde as pessoas precisam, nas palavras dele, "ganhar o pão de cada dia". Posicionou-se, então, pela análise particular das necessidades, de acordo com o contágio em cada local.
Como breve conclusão, parte de nossas lideranças, entre elas a nossa classe política, incluso a maioria dos governadores, em oposição a Bolsonaro, sob o discurso demagógico de "cuidar" da população, em verdade, em hora de grave crise, colocam os seus interesses pessoais e partidários acima dos interesses da Nação.
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