QUEM CALA CONSENTE E SE TORNA CONIVENTE !
Gen MARCO ANTONIO FELICIO
Nem mesmo o mais medíocre dos indivíduos poderá negar que o Brasil jamais enfrentou desastrosa situação de cunho moral, ético e cívico, como a atual. Embora as mudanças já iniciadas pelo governo recém eleito e a tentativa de por em prática uma nova política, voltada para a satisfação dos interesses nacionais, as metástases do agressivo câncer, em parte extirpado, permanecem ativas. Os sucessivos governantes não serviram ao País. Dele se serviram e, ainda, se servem, mesmo na cadeia, com a leniência do Judiciário, como o bandido Lula!!!!!!
Antes da posse de Bolsonaro, para quem fiz campanha e votei, por achá-lo o melhor dentre os candidatos, publiquei artigo em que abordei as tremendas dificuldades que, tinha certeza, Ele encontraria para governar. Defrontar-se-ia com forte e desleal oposição, a Ele e ao Brasil, apoiado pela fraca experiência da bancada do seu partido. Uma outra das certezas era fundamentada na tremenda oposição, odiosa, nunca vista, da Imprensa em geral e, principalmente, da Rede Globo. Também, a citar, os aliados, que o cercaram, negativas raposas políticas, antigas e não confiáveis, como Bebiano e Bivar, cúpula do PSL de então. Mais uma, a presença cerrada e opinativa de um chamado guru político, íntimo dos filhos do Presidente, também, recém eleitos, criando seguidamente, conflitos desnecessários e desgastantes para o governo como o ataque a ministros, incluso militares de alta capacidade.
Ratifiquei o texto citado, inicialmente, quando o vi entrar no Congresso, no qual estavam vários deputados e senadores denunciados por corrupção e numerosa oposição de esquerda, acenando um exemplar da Constituição. Lei inadequada à governança de uma Nação abalada e dividida. País destruído, necessitado de limpeza geral e de inúmeras reformas. Quase todas impopulares, o que afasta de mudanças os que dependem de foro privilegiado contra denúncias e processos e arrepia os que dependem de votos para a manutenção dos mandatos plenos de benesses,
Cedo, enfrentando a prioritária e urgente reforma, ainda hoje não terminada, a da Previdência, tornou-se o Presidente refém dos líderes da Câmara e do Senado, sendo acusado, a cada dia, como inepto e responsável pelas dificuldades de aprovação. Buscam, eles, a todo custo, protagonismo e prestígio político, visando objetivos políticos futuros. Inúmeros projetos de lei, enviados pelo Presidente ao Congresso, foram vetados ou descaracterizados de forma afrontosa. A harmonia entre os poderes está quebrada, embora a hipocrisia existente.
Como Estadista e Presidente de todos os brasileiros, Bolsonaro, afim de evitar críticas pesadas e não dar à oposição oportunidades de tentativas de desmoralização de sua pessoa, perante a opinião pública, não deve indicar seus filhos para cargos ou funções relevantes por mais capazes que sejam. Assim, ocorreu em relação a indicação, para a Embaixada Americana, do Dep Bolsonaro. Quanto às acusações judiciais, que os mesmos respondam por elas sem qualquer interferência pessoal do Presidente. As acusações que fazem ao Presidente de estar interferindo junto ao STF e ter se tornado refém do Ministro Tofolli, para proteger o Senador Bolsonaro, denigrem a sua imagem de Presidente.
Está o Presidente enfrentando insegurança jurídica e a oposição de um STF aparelhado. A guisa de um pretenso “garantismo”, por maioria, opõe-se às duras conquistas de limpeza da Operação Lava Jato. Ouve-se, em afrontoso acinte aos homens e mulheres de bem que Lula, o chefe da quadrilha que tomou o governo, foi condenado e está preso injustamente. Soltam bandidos comprovados, em nome de firulas jurídicas inaceitáveis, e se voltam contra juízes e procuradores, hackeados criminosamente, baseados em textos ilegalmente obtidos e alterados, também, por criminosos. Tais textos, comprovado por investigação jornalística, de conhecimento da Polícia Federal, segundo o já noticiado, foram editados e adaptados para produzir efeitos ilegais e danosos a Juizes e procuradores. Estes são acusados, publicamente, pelo Ministro Gilmar Mendes, sem provas legais, por condutas ilegais, o que é agora negado pelo jornal, “A Folha de Sâo Paulo”. O mesmo jornal que, anteriormente, publicou os referidos textos e os acusava das mesmas condutas ilegais.
O Estado, dito Democrático de Direito, o Governo, pretensamente republicano, e suas instituições estão em desarmonia, ainda aparelhados e permeados por corrupção, contrariando os princípios fundamentais que os norteiam. Não respondem seus agentes com a presteza, seriedade e rapidez de que a Nação e o País precisam para o soerguimento necessário.
A maioria dos cidadãos, de maneira geral, não se sentem representados pelos políticos que elegeram e não confiam no Poder Judiciário politizado e, também, corrompido por interesses diversos, onde juizes batem cabeças e se ofendem publicamente. O Legislativo em busca de protagonismo e em oposição deliberada ao Presidente, descaracterizando e/ou mudando projetos de lei oriundos do Executivo ou, ainda, apresentando projetos similares não cumpre o seu papel e prioriza a oposição inadequada e a desarmonia. Fatos como a recente implosão do PSL, eivada de trocas de acusações e palavras chulas, envolvendo diretamente o Presidente, Comandante em Chefe das Forças Armadas, chamado de vagabundo, é coisa inaceitável.
Sem dúvida, não temos um regime democrático e repubicano se a harmonia, a legitimidade, a isenção, a estabilidade e a legalidade estão sendo ousadamente atingidas e banalizadas, na pessoa ofendida do Presidente. Cabe ao Chefe do Poder Executivo, alertar à Nação de que as Forças Armadas podem e devem, a qualquer momento, até mesmo pela força, impor o respeito à Autoridade máxima da Nação.
Há que soerguer o País sem uma oposição pela oposição, venha de onde vier.
Interessante ressaltar que “A AUDÁCIA DOS MAUS SE ALIMENTA DA LENIÊNCIA DOS BONS”
Antes da posse de Bolsonaro, para quem fiz campanha e votei, por achá-lo o melhor dentre os candidatos, publiquei artigo em que abordei as tremendas dificuldades que, tinha certeza, Ele encontraria para governar. Defrontar-se-ia com forte e desleal oposição, a Ele e ao Brasil, apoiado pela fraca experiência da bancada do seu partido. Uma outra das certezas era fundamentada na tremenda oposição, odiosa, nunca vista, da Imprensa em geral e, principalmente, da Rede Globo. Também, a citar, os aliados, que o cercaram, negativas raposas políticas, antigas e não confiáveis, como Bebiano e Bivar, cúpula do PSL de então. Mais uma, a presença cerrada e opinativa de um chamado guru político, íntimo dos filhos do Presidente, também, recém eleitos, criando seguidamente, conflitos desnecessários e desgastantes para o governo como o ataque a ministros, incluso militares de alta capacidade.
Ratifiquei o texto citado, inicialmente, quando o vi entrar no Congresso, no qual estavam vários deputados e senadores denunciados por corrupção e numerosa oposição de esquerda, acenando um exemplar da Constituição. Lei inadequada à governança de uma Nação abalada e dividida. País destruído, necessitado de limpeza geral e de inúmeras reformas. Quase todas impopulares, o que afasta de mudanças os que dependem de foro privilegiado contra denúncias e processos e arrepia os que dependem de votos para a manutenção dos mandatos plenos de benesses,
Cedo, enfrentando a prioritária e urgente reforma, ainda hoje não terminada, a da Previdência, tornou-se o Presidente refém dos líderes da Câmara e do Senado, sendo acusado, a cada dia, como inepto e responsável pelas dificuldades de aprovação. Buscam, eles, a todo custo, protagonismo e prestígio político, visando objetivos políticos futuros. Inúmeros projetos de lei, enviados pelo Presidente ao Congresso, foram vetados ou descaracterizados de forma afrontosa. A harmonia entre os poderes está quebrada, embora a hipocrisia existente.
Como Estadista e Presidente de todos os brasileiros, Bolsonaro, afim de evitar críticas pesadas e não dar à oposição oportunidades de tentativas de desmoralização de sua pessoa, perante a opinião pública, não deve indicar seus filhos para cargos ou funções relevantes por mais capazes que sejam. Assim, ocorreu em relação a indicação, para a Embaixada Americana, do Dep Bolsonaro. Quanto às acusações judiciais, que os mesmos respondam por elas sem qualquer interferência pessoal do Presidente. As acusações que fazem ao Presidente de estar interferindo junto ao STF e ter se tornado refém do Ministro Tofolli, para proteger o Senador Bolsonaro, denigrem a sua imagem de Presidente.
Está o Presidente enfrentando insegurança jurídica e a oposição de um STF aparelhado. A guisa de um pretenso “garantismo”, por maioria, opõe-se às duras conquistas de limpeza da Operação Lava Jato. Ouve-se, em afrontoso acinte aos homens e mulheres de bem que Lula, o chefe da quadrilha que tomou o governo, foi condenado e está preso injustamente. Soltam bandidos comprovados, em nome de firulas jurídicas inaceitáveis, e se voltam contra juízes e procuradores, hackeados criminosamente, baseados em textos ilegalmente obtidos e alterados, também, por criminosos. Tais textos, comprovado por investigação jornalística, de conhecimento da Polícia Federal, segundo o já noticiado, foram editados e adaptados para produzir efeitos ilegais e danosos a Juizes e procuradores. Estes são acusados, publicamente, pelo Ministro Gilmar Mendes, sem provas legais, por condutas ilegais, o que é agora negado pelo jornal, “A Folha de Sâo Paulo”. O mesmo jornal que, anteriormente, publicou os referidos textos e os acusava das mesmas condutas ilegais.
O Estado, dito Democrático de Direito, o Governo, pretensamente republicano, e suas instituições estão em desarmonia, ainda aparelhados e permeados por corrupção, contrariando os princípios fundamentais que os norteiam. Não respondem seus agentes com a presteza, seriedade e rapidez de que a Nação e o País precisam para o soerguimento necessário.
A maioria dos cidadãos, de maneira geral, não se sentem representados pelos políticos que elegeram e não confiam no Poder Judiciário politizado e, também, corrompido por interesses diversos, onde juizes batem cabeças e se ofendem publicamente. O Legislativo em busca de protagonismo e em oposição deliberada ao Presidente, descaracterizando e/ou mudando projetos de lei oriundos do Executivo ou, ainda, apresentando projetos similares não cumpre o seu papel e prioriza a oposição inadequada e a desarmonia. Fatos como a recente implosão do PSL, eivada de trocas de acusações e palavras chulas, envolvendo diretamente o Presidente, Comandante em Chefe das Forças Armadas, chamado de vagabundo, é coisa inaceitável.
Sem dúvida, não temos um regime democrático e repubicano se a harmonia, a legitimidade, a isenção, a estabilidade e a legalidade estão sendo ousadamente atingidas e banalizadas, na pessoa ofendida do Presidente. Cabe ao Chefe do Poder Executivo, alertar à Nação de que as Forças Armadas podem e devem, a qualquer momento, até mesmo pela força, impor o respeito à Autoridade máxima da Nação.
Há que soerguer o País sem uma oposição pela oposição, venha de onde vier.
Interessante ressaltar que “A AUDÁCIA DOS MAUS SE ALIMENTA DA LENIÊNCIA DOS BONS”
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