Preso nesta quinta-feira pela Polícia Federal, o governador Sérgio Cabral era considerado um dos peemedebistas mais alinhados com o PT durante os governos Lula e Dilma.
Ganhou notoriedade uma troca de mensagens entre ele e o ex-deputado Cândido Vaccarezza em que o petista diz: “A relação com o PMDB vai azedar. Mas não se preocupe. Você é nosso e nós somos teu (sic)”.
A imagem do torpedo foi gravada pelo SBT em 2012, durante reunião da CPI do Cachoeira. Na sessão, o PT evitou que o proprietário da Delta Construções, Fernando Cavendish, fosse convocado para depor.
Anos depois, Cavendish se tornou um dos algozes de Cabral. Em delação premiada, ele contou que pagou propina para o ex-amigo governador e que deu um anel de R$ 800 mil de presente para a então primeira-dama Adriana Ancelmo.
As informações ajudaram a levar o peemedebista preso nesta quinta-feira.
* * *
Uma empreiteira que tem negócios e interesses no estado, dá de presente à mulher do gunvernador um anel de R$ 800 mil. Coisa mesmo de cafetão se locupletando às custas de sua quenga.
E este é só um exemplo, é apenas um caso. Existem inúmeros outros, segundo dizem os investigadores.
Ganhar presentes e propinas de empreiteiras era rotina na vida deste vagabundo.
É pra lascar a tabaca de Xolinha.
Putz!
Poucos políticos brasileiros se parecem tanto com o Lula quanto Sérgio Cabral.
Os dois tinham a mesma linha bandida de atuação junto aos corruptores ativos.
A prisão de Cabral (enquanto não acontece também a de Lula…), deve ser festejada com muita intensidade.
Nenhum comentário:
Postar um comentário