O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, revelou perplexidade com o fato de um novo delator da Operação Lava Jato – o lobista Hamylton Padilha, que agia na Petrobras – aceitar pagar multa de R$ 70 milhões ao Tesouro.
“Tudo o que vem sendo revelado na Operação Lava Jato ultrapassa a nossa capacidade de imaginação”, declarou o ministro.
“Tudo isso, na verdade, os números são realmente estratosféricos e indicam que há algo ligado a algum tipo de corrupção sistêmica. Nós não temos ainda a ideia do tipo de prática, do volume que envolve esse chamado ‘petrolão’. É altamente constrangedor para todo um sistema de controle”, disse o ministro, na noite desta segunda-feira, 10, após evento na Associação dos Advogados de São Paulo.
Ao fechar o acordo de delação com a força-tarefa da Lava Jato, Padilha concordou em pagar multa de R$ 70 milhões, um dos maiores valores já pagos na Lava Jato.
Montante igual ao que se comprometeu a devolver o primeiro e principal delator da Operação, Paulo Roberto Costa, ex-diretor de Abastecimento da Petrobras.
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Antes deste, teve um cabra, Pedro Barusco, um gerente de terceiro escalão, que concordou em devolver 100 milhões. De dólares.
Gilmarzinho num viu nada ainda.
Deixa estourar o esgoto do BNDES que ele vai ver o tamanho do fedor.
É tanto o dinheiro desviado pelos guabirus vermêio-istrelados que Vaccari, o tesoureiro enjaulado do PT, teve que criar uma nova moeda: o Pixuleco!
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