A recomendação do Ministério Público Federal (MPF) e Estadual (MPE) expedida semana passada, para que a Prefeitura de Maceió não conceda autorizações ambientais para novos empreendimentos comerciais e imobiliários na parte baixa da cidade, pegou de surpresa os empresários da construção civil e os próprios gestores ambientais.
De acordo com o Ministério Público, a medida visa impedir o agravamento dos problemas de esgoto e contaminação das praias e deve vigorar até que a Casal e a Secretaria de Estado da Infraestrutura (Seinfra) finalizem obras de esgotamento sanitário necessárias para que o sistema de coleta e transporte de esgotos funcione efetivamente.
Porém, para o Sindicato da Construção Civil (Sinduscon), se for levada a efeito do jeito como foi recomendada, a medida pode gerar desemprego e causar enormes prejuízos ao setor.
“Imagine quantas pessoas ficarão desempregadas se o setor for impedido de construir novos empreendimentos na parte baixa da cidade. Imagine o impacto que isso causará, com enormes prejuízos financeiros e sociais”, avalia o presidente do sindicato, Alfredo Breda.
Pior é tomar banho de merda sem saber seus FDPs.
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