A decisão ocorre após o escândalo com agentes federais que admitiram ter participado de orgias com prostitutas organizadas por cartéis latino-americanos de drogas.
Os funcionários do departamento não poderão contratar prostitutas, inclusive nos países onde a atividade é legalizada ou tolerada, e a violação da norma provocará "sanções e até, expulsão".
O procurador-geral dos Estados Unidos, Eric Holder, destacou que "pagar por prostitutas ameaça o trabalho central" do departamento, já que pode conduzir à extorsão e à chantagem.
A circular se aplica aos mais de 100 mil funcionários do departamento de Justiça, incluindo os membros do FBI e os numerosos agentes policiais que atuam com os governos estrangeiros.
No mês passado, o departamento divulgou um relatório no qual informava que agentes da DEA participaram de "festas sexuais" com prostitutas pagas por narcotraficantes colombianos.
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