“Já faço uso de maconha há muito tempo e acho que salvou minha vida. Recebo com muita alegria esta decisão, porque sei que isso vai abrir porta para muita gente”, comemora a estudante Juliana de Paolinelli, de 35 anos, que obteve da Justiça a primeira autorização para importar um remédio com maior concentração de tetraidrocanabinol, o THC, de uso e comercialização proibidos no país. A substância, que gera os efeitos cognitivos e psicológicos conhecidos como “barato” da planta, é usada para fins terapêuticos no exterior.
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