quarta-feira, 27 de agosto de 2014

DEU NO JORNAL DA BESTA FUBANA



Berto,
segue em anexo pra você curtir, a música do “Memorial da Rapariga Desconhecida”.
Vou enviar também pra Carlito que é pra ele sentir que o frevo “arrasta bêbado” é muito bom.
R. Esta parceria do Monsenhor Bráulio, em Pernambuco, com o Cardeal Carlito Lima, nas Alagoas, ainda vai render muita safadeza no carnaval de Maceió…
Pra entender melhor a trama, recomendo aos nossos leitores que vejam uma matéria que foi publicada há exatamente um ano, em agosto de 2013, na coluna do Carlito. Para ler, basta clicar aqui
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MEMORIAL DA RAPARIGA DESCONHECIDA – Bráulio de Castro
Ai, ai, ai, ai
Ai se não fosse a mulher do coronel
O cais do porto de Maceió
Ainda hoje seria nosso céu.
No Alhamba, ou no  Tabariz
A classe rica, era feliz
No Duque de Caxias e no Verde
A classe média matava sua sede
E o povo comedor de sururu
Afogava o ganso
Lá no Sovaco do Urubu. (bis)
AI, AI, AI, AI,
Ai se não fosse a mulher do coronel
O cais do porto de Maceió
Ainda hoje seria nosso céu .
No querido e Velho Jaraguá
Gozamos muito na nossa mocidade
Pafinha, Zefinha Chorona e Cleide Foló
Até hoje são lembradas com saudade
Mas um dia o prazer, dali se mudou
O cais perdeu a  fama de bordel
Foi quando um vagabundo
Ás calças arriou
Na frente da mulher do coronel (bis).

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