24 agosto 2014BRÁULIO DE CASTRO – OLINDA-PE
Berto,
segue em anexo pra você curtir, a música do “Memorial da Rapariga Desconhecida”.
Vou enviar também pra Carlito que é pra ele sentir que o frevo “arrasta bêbado” é muito bom.
R. Esta parceria do Monsenhor Bráulio, em Pernambuco, com o Cardeal Carlito Lima, nas Alagoas, ainda vai render muita safadeza no carnaval de Maceió…
Pra entender melhor a trama, recomendo aos nossos leitores que vejam uma matéria que foi publicada há exatamente um ano, em agosto de 2013, na coluna do Carlito. Para ler, basta clicar aqui
MEMORIAL DA RAPARIGA DESCONHECIDA – Bráulio de Castro
Ai, ai, ai, ai
Ai se não fosse a mulher do coronel
O cais do porto de Maceió
Ainda hoje seria nosso céu.
Ai se não fosse a mulher do coronel
O cais do porto de Maceió
Ainda hoje seria nosso céu.
No Alhamba, ou no Tabariz
A classe rica, era feliz
No Duque de Caxias e no Verde
A classe média matava sua sede
A classe rica, era feliz
No Duque de Caxias e no Verde
A classe média matava sua sede
E o povo comedor de sururu
Afogava o ganso
Lá no Sovaco do Urubu. (bis)
Afogava o ganso
Lá no Sovaco do Urubu. (bis)
AI, AI, AI, AI,
Ai se não fosse a mulher do coronel
O cais do porto de Maceió
Ainda hoje seria nosso céu .
Ai se não fosse a mulher do coronel
O cais do porto de Maceió
Ainda hoje seria nosso céu .
No querido e Velho Jaraguá
Gozamos muito na nossa mocidade
Pafinha, Zefinha Chorona e Cleide Foló
Até hoje são lembradas com saudade
Mas um dia o prazer, dali se mudou
O cais perdeu a fama de bordel
Gozamos muito na nossa mocidade
Pafinha, Zefinha Chorona e Cleide Foló
Até hoje são lembradas com saudade
Mas um dia o prazer, dali se mudou
O cais perdeu a fama de bordel
Foi quando um vagabundo
Ás calças arriou
Na frente da mulher do coronel (bis).
Ás calças arriou
Na frente da mulher do coronel (bis).
Nenhum comentário:
Postar um comentário