“Nós nunca tivemos pobrema de andar a pé. Anda a pe, vai descalço, vai de bicicreta, vai de jumento, vai de qualquer coisa. Acha que a gente tá preocupado? Mas não, ‘porque turista tem que ter metrô que leve ele até dentro do estádio’. Que babaquice que é essa?”
(Lula, codinome Barba, prisidente-de-fato de Banânia)
* * *
Embora em 2009 tenha ido ao estádio do Morumbi de helicóptero, pra ver se tava tudo nos trinques pra Copa desta ano de 2014, Lula prestou um grande serviço a eztepaiz ao elevar o jumento às culminâncias de personagem de um discurso banano-prisidencial.
A classe asinina ficou deveras agradecida ao seu congênere bípede e que passa por racional.
Barba chegando de jumentocóptero prisidencial ao estádio do Morumbi, com direito a um general-xeleleu carregador de pasta pra ajudar no desembarque
Devido à minha paixão por jegues, fiquei tão empolgado com o tolôte excretado por Barba que enviei mensagem à Prisidanta Dilma, sugerindo que, ao invés do inatingível Trem-Bala, partíssimos logo pro Metrô-Jegue.
E, confesso a vocês, estou torcendo com muita ansiedade pra que ela aceite e bote em prática esta minha sugestão.
Fiquei até imaginando, sonhando mesmo, com a nossa simpática primeira-mandatária esfregando o prisidencial priquito-de-aço no lombo de Polororo…
Seria a glória!
Prometi a Dilma que, se ela acatasse a minha idéia, durante o evento de inauguração do Metrô-Jegue eu botaria pra tocar uma composição da autoria de um destacado membro da comunidade fubânica, o compositor Bráulio de Castro, que é autor do Rock do Jegue, gravado por Genival Lacerda
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