sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

DEU NO JORNAL DA BESTA FUBANA - Luiz Berto - Editor Chefe

NO PAÍS DELES O CRIME COMPENSA E VALE A PENA SER FORA-DA-LEI

Anteontem, quarta-feira, o espaço onde se localizam as sedes dos três poderes deztepaiz, o Legislativo, o Executivo e o Judiciário,  em Brasília, capital de Banânia, foi invadido e completamente tomado por uma marcha composta por mais de 20 mil participantes.
Conforme se comprova na foto abaixo, a polícia estava presente e dava proteção e garantia para a realização do evento, até então pacífico.
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Consumada a invasão da Praça dos 3 Poderes, como se tudo tivesse sido combinado e ensaiado, foi instalado um clima de terror.
Primeiro, a horda ameaçou invadir o prédio do Supremo Tribunal Federal.
Leiam, a seguir, esta nota que foi publicada no jornal O Correio Braziliense:
“A sessão plenária do Supremo Tribunal Federal desta quarta-feira (12/2) foi suspensa após manifestantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais (MST) ameaçarem invadir o edifício sede do STF. Dentre as pessoas que carregam também bandeiras vermelhas da Central Única dos Trabalhadores (CUT) e do Partido dos Trabalhadores (PT), alguns chegaram a derrubar parte das grades de contenção instaladas pelo Supremo.
Seguranças da corte e policias militares conseguiram conter os manifestantes. Seguranças do Supremo fizeram um cordão humano protegendo a entrada da sede do Judiciário.
Por volta das 16h10, quando informado por seguranças sobre o risco de invasão, o ministro Ricardo Lewandowski imediatamente suspendeu a sessão, e fez questão de avisar que o Tribunal corria o risco de ser invadido e tomou a medida por questões de segurança.”
Os ministros presentes foram retirados do prédio sob escolta da segurança.
Em seguida, partindo para o outro lado da Praça dos 3 Poderes, a horda furiosa e ensandecida quebrou a grade de proteção e tentou invadir a sede do Poder Executivo, o Palácio do Planalto. O local onde trabalha a prisidanta Dilma.
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Ao tentar cumprir a sua missão – missão legal, regulamentar e constitucional -, a Polícia Militar de Brasília, numericamente inferior, e que lá estava pra garantir a paz no evento e o direito daquelas pessoas de se manifestarem pacificamente, foi cercada, agredida, espancada e 33 policiais ficaram feridos, 8 deles com gravidade.
Não houve uma batalha campal, um confronto entre policiais e manifestantes. O que aconteceu foi um massacre, uma tentativa de linchamento de trabalhadores que cumpriam seu expediente, linchamento de assalariados que trabalham fardados.
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No final da tarde, diminuida a manifestação terrorista, o ministro Gilberto Carvalho, secretário geral da prisidanta Dilma, desceu a rampa do palácio e recebeu um manifesto das mãos do principal dirigente da horda baderneira, o fora-da-lei João Pedro Stédile. Aquele que detesta mulher pelada e que esculhambou e expulsou uma militante do seu bando que havia posado nua pra revista Playboy.
Stédile é um bandido extremamente articulado e de costas quentes, violador contumaz da lei e da ordem, pisoteador de inúmeros direitos constitucionais, sobretudo o direito de propriedade. Já ordenou a destruição de um Centro de Pesquisas Agropecuárias no Rio Grande do Sul, a destruição de um laranjal com 10 mil pés numa fazenda de São Paulo e a destruição de um laboratório de pesquisas da Universidade Federal de Alagoas. Todos estes crimes estão impunes até hoje. Ninguém foi preso, interrogado ou indiciado. Convenientemente, o movimento nazi-fascista vestido de vermelho não é registrado em cartório, não tem personalidade jurídica, não existe legalmente.
Stédile é um bandido que confia na esculhambação deztepaiz e que tem certeza de sua impunidade. Um vagabundo que não consegue apresentar um comprovante de residência, um comprovante de rendimentos ou uma carteira de trabalho assinada. Só ele e os seus comparsas na direção da quadrilha sabem de onde vem a farta renda que lhe permite levar uma vida folgada e nababesca, repleta de viagens ao exterior e de incontáveis mordomias. Ou, melhor dizendo, todos nós sabemos de onde saem estes recursos. Nós que enxergamos a realidade, claro.
A declaração de imposto de renda de Stédile à Receita Federal é um mistério tão profundo quanto o mistério do silêncio do ministro Gilberto Carvalho após a denúncia do Delegado Romeu Tuma sobre seu envolvimento na novela do falecido prefeito Celso Daniel.
O mesmo ministro, Gilberto Carvalho, que deu a honra a um fora-da-lei de ser recebido por uma autoridade do primeiro escalão. Uma autoridade que trabalha num gabinete ao lado da sala da prisidanta da República Federativa de Banânia. 
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Gilberto Carvalho, um ministro de estado, recebendo João Pedro Stédile, um bandido, no exato momento em que este bandido exercia a prática de ações criminosas e terroristas em plena Praça dos 3 Poderes
Após responsabilizar e botar a culpa da tentativa de linchamento dos policiais na “inabilidade” da PM – e após receber e conceder audiência a um fora-da-lei ao ar livre -, na noite deste mesmo dia o ministro compareceu a um evento promovido pela organização ilegal e terrorista.
Leiam esta notícia publicada hoje pela manhã: 
O ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gilberto Carvalho, responsabilizou ontem a Polícia Militar do DF pelo tumulto em frente ao Palácio do Planalto na manifestação do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST), na quarta-feira. Segundo o ministro, uma informação errada desencadeou o confronto que deixou cerca de 40 pessoas feridas, a maioria policiais.
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Carvalho (em pé) e integrantes do MST no palco do Ginásio Nilson Nelson
Carvalho disse que o comando da PM recebeu a denúncia de que havia porretes em um dos ônibus usados pelos manifestantes quando, na verdade, o veículo guardava cruzes de madeira que seriam exibidas pelos sem-terra e pedaços de pau para montagem de barracas. “A PM teve uma informação, que eu não sei de onde veio, de que o ônibus do MST estava com porretes que poderiam ser usados contra a polícia. O comandante, que não vou criticar porque ainda não falei com ele, tomou a decisão de fazer um grupo da PM entrar na multidão para trancar o ônibus”, declarou o ministro, ao deixar, ontem à noite, o Congresso Nacional do MST, no Ginásio Nilson Nelson.
 A tentativa de interditar o ônibus provocou a reação dos militantes do movimento, que partiram para o confronto com os policiais. Para o ministro, foram os líderes da manifestação que evitaram uma tragédia maior, ao proteger os policiais.
Atentem pra um detalhe marcante na foto que ilustra a notícia acima. Um detalhe que impressiona pela sua gravidade: ao lado de Stédile e do ministro Gilberto Carvalho, está Rui Falcão, presidente do PT.
O PT, sabemos nós, é o partido que chegou ao poder há onze anos, através de eleições livres, diretas e de voto secreto. O PT é o partido que governa legal e constitucionalmente o nosso país. E o seu presidente, o presidente do Partido dos Trabalhadores, participou e foi destaque na reunião de uma organização ilegal e terrorista. Só isso.
Quando foi ontem, quinta-feira, após as cenas de banditismo, os atos de terrorismo, as tentativas de linchamento dos policiais militares e após um ministro de estado partipar de uma assembleia de uma entidade ilegal, terrorista e à margem da lei, após tudo isto, uma comissão representativa destes marginais foi recebida em palácio pela chefa do Poder Executivo.
Recebida pela prisidanta da República Federativa de Banânia, Dilma Vana Roussef.
Se acham que estou mentindo ou levantando falso, confiram nas fotos abaixo, nas quais aparecem os mesmos, os mesmíssimos marginais que levaram o terror Praça dos 3 Poderes no dia anterior.
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E mais não digo.
Não vou nem mesmo mandar esta corja de irresponsáveis tomar no olho do cu e se fuder nos quintos dos infernos.
Vou ali vomitar.pinico
pinico2

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