A polícia italiana prendeu, nesta terça-feira (3), o empresário e dono da empresa onde a uberlandense Marília Rodrigues Silva Martins, de 29 anos, trabalhava. Ele é o principal suspeito de matar a jovem, cujo corpo foi encontrado no escritório da companhia, em Gambara, na última sexta-feira. A brasileira estava grávida de quase cinco meses e apresentava ferimentos na nuca e no rosto. A informação sobre a prisão do suspeito foi confirmada ao G1 pelo tio da vítima e também promotor do Ministério Público Estadual (MPE) de Uberlândia, Fernando Martins, que está no país com o pai da jovem acompanhando o caso.
A Agência Italiana de Notícias (Ansa) divulgou que o suspeito foi interrogado durante a madrugada e que está sendo investigado por homicídio, tentativa de ocultação de cadáver e aborto. O procurador de Brescia, Fabio Salamone, disse à agência que o suspeito teria matado a brasileira porque seria o pai da criança que ela estava esperando. "Ele quis eliminar o problema para salvar seu próprio casamento", disse o procurador.
A Agência Italiana de Notícias (Ansa) divulgou que o suspeito foi interrogado durante a madrugada e que está sendo investigado por homicídio, tentativa de ocultação de cadáver e aborto. O procurador de Brescia, Fabio Salamone, disse à agência que o suspeito teria matado a brasileira porque seria o pai da criança que ela estava esperando. "Ele quis eliminar o problema para salvar seu próprio casamento", disse o procurador.
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