A transexual Maria Augusta Silveira acusa o Carrefour de cometer discriminação por desistir de contratá-la para trabalhar em uma de suas lojas, em São José do Rio Preto (SP), assim que tomou conhecimento de sua condição de identidade de gênero. Guta, como é conhecida, foi um das primeiras pessoas a passar por cirurgia para mudança de sexo no País, em 1998.
No mês passado, ela tentava uma vaga para trabalhar na seção de embutidos de uma das lojas de Rio Preto. Foi aprovada no processo seletivo, fez exames médicos admissionais e tinha até aberto uma conta bancária para receber os pagamentos. Mas, na hora da apresentação dos documentos, o nome que constava no histórico escolar era de homem.
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