Não é de hoje que gays e relacionamentos homossexuais são representados em filmes, novelas, clipes de música e até histórias em quadrinhos. Mas os personagens e enredos dos produtos culturais conseguem, de modo satisfatório, sensibilizar a população na luta contra o preconceito? Em entrevista ao UOL, Leandro Colling, doutor pela Universidade Federal da Bahia, coordenador do grupo de pesquisa Cultura e Sexualidade (CUS), ex-presidente da Associação Brasileira de Estudos da Homocultura, e ex-integrante do Conselho Nacional LGBT, diz que houve um aumento de personagens LGBTs nos produtos culturais, "mas não basta a quantidade, é preciso que essa quantidade também reflita minimamente a diversidade sexual e de gênero que existe em nossa sociedade".
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