Das mãos da mulher rendeira para as passarelas de alta costura. O artesanato alagoano se destacou pelo mundo afora e está prestes a se tornar ícone para a próxima coleção primavera/verão de uma grife nacional. Três estilistas do Rio de Janeiro vieram para Alagoas para conhecer o tradicional bordado filé. Se a parceria der certo, cerca de 200 artesões do estado serão beneficiados.
Com o apoio da Secretaria Municipal de Promoção do Turismo e do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), as estilistas da franchising Cantão estão realizando uma pesquisa de campo para agregar o artesanato alagoano à moda nacional. De acordo com a coordenadora de estilo da franquia, Lanza Mazza, a riqueza dos detalhes do artesanato agregará um grande valor à marca.
Com o apoio da Secretaria Municipal de Promoção do Turismo e do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), as estilistas da franchising Cantão estão realizando uma pesquisa de campo para agregar o artesanato alagoano à moda nacional. De acordo com a coordenadora de estilo da franquia, Lanza Mazza, a riqueza dos detalhes do artesanato agregará um grande valor à marca.
“O trabalho que é produzido em Alagoas é encantador e tem tudo a ver com a nossa marca. Conhecer os pontos do bordado de perto está sendo fundamental para a conclusão dos nossos estudos. Esperamos que a parceria saia do papel para que a minha equipe, juntamente com os artesãos, possa lançar a próxima coleção com o pé direito”, disse Lanza.
Ainda segundo a estilista, sua equipe está desenvolvendo um trabalho de pesquisa, analisando desde os pontos de cada bordado até a linha utilizada. “Nos surpreendemos e conseguimos também surpreender os alagoanos ao bordar uma peça em filé. Mas é muito difícil. Ao colocar a mão na massa, de fato, conseguimos valorizar ainda mais o artesanato”, afirmou.
Ainda segundo a estilista, sua equipe está desenvolvendo um trabalho de pesquisa, analisando desde os pontos de cada bordado até a linha utilizada. “Nos surpreendemos e conseguimos também surpreender os alagoanos ao bordar uma peça em filé. Mas é muito difícil. Ao colocar a mão na massa, de fato, conseguimos valorizar ainda mais o artesanato”, afirmou.
Certificado de reconhecimento
De acordo com a gerente do Sebrae Vanessa Fagá, foi apresentado para as estilistas o projeto de Identificação Geográfica (IG) do filé de Alagoas. Isso significa o registro do saber coletivo junto à Instituição Nacional de Propriedade Intelectual (INPI), ou seja, o artesanato alagoano será reconhecido mundialmente e terá um regulamento de produção que garante qualidade e notoriedade.
De acordo com a gerente do Sebrae Vanessa Fagá, foi apresentado para as estilistas o projeto de Identificação Geográfica (IG) do filé de Alagoas. Isso significa o registro do saber coletivo junto à Instituição Nacional de Propriedade Intelectual (INPI), ou seja, o artesanato alagoano será reconhecido mundialmente e terá um regulamento de produção que garante qualidade e notoriedade.
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