Ingrid Migliorini, 20, a virgem Catarina, defendeu-se ontem das afirmações de Oscar Maroni, dono do clube Bahamas, de que ela lhe ofereceu a virgindade há dois anos em troca de R$ 100 mil.
"É ridículo ele querer se promover usando calúnias contra mim", afirmou Ingrid, que se disse surpresa com as declarações, pois tinha se "esquecido" de Maroni.
Afirmou ter conhecido o empresário quando tinha 17 anos e estava tocando piano em um hotel de Balneário Camboriú (SC).
Segundo a jovem, Maroni ficou encantado com ela. Ambos, então, trocaram telefones, e o empresário ligou duas vezes para ela, afirmou.
A jovem catarinense disse que já conhecia a fama do empresário e que o reconheceu quando ele se apresentou.
Catarinense leiloa virgindade
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Ingrid Migliorini, 20, catarinense que leiloou virgindade por R$ 1,5 milhão como parte de um documentário australiano
Afirmou ainda que não pensava em vender a virgindade naquela época e que nada propôs ao empresário.
Negou também que tivesse reencontrado Maroni, beijado-o ou andado de mãos dadas com ele, como o empresário afirmou. Para ela, tais declarações são "sem nexo".
Ingrid, que leiloou a virgindade como parte do documentário "Virgins Wanted", de uma produtora australiana, contou que tem dado entrevistas para veículos do mundo inteiro após o fim do leilão --o lance final, na quinta, foi dado por um japonês: US$ 780 mil ou R$ 1,58 milhão.
Ela disse "entender a monotonia da vida das pessoas" e atribui a isso o grande interesse sobre "sua vida agitada".
Ingrid e o produtor do filme devem ir para o Brasil no começo de novembro. Ela então voltará para Sydney para ter sua primeira relação sexual.
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