O caso da gestante Jardilane Maria do Carmo, de 19 anos, grávida do quinto filho, que viu o bebê- de 32 semanas- morrer em casa - após negativa de atendimento do Samu chamou a atenção do defensor público Ricardo Melro.
"Isso cabe ação por omissão se a família optar em procurar a defensoria. É um absurdo tão grande uma história como essa, é falta de solidariedade, falta de compromisso com o dever mesmo da profissão", disse.
De acordo com ele, casos como o da gestante só são registrados porque os gestores precisam ser responsabilizados criminalmente por casos assim.
"Se houver responsabilização criminal, o serviço melhora. O sistema de saúde é um caos. O Programa Saúde da Família (PSF) em Maceió é uma porcaria. Os municípios não se unem para formar uma rede", disse.
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