Perícia descobriu que balas encontradas no local do crime eram da PM.
Patrícia Acioli foi morta com 21 tiros no dia 12 de agosto, em Niterói.
O "Jornal Nacional" teve acesso nesta segunda-feira (22) a dois processos administrativos do Tribunal de Justiça do Rio (TJ-RJ) que trataram da segurança dajuíza Patrícia Acioli, morta no dia 12 de agosto, em Niterói, na Região Metropolitana.
Um deles, de setembro de 2008, quando o desembargador Murta Ribeiro presidia o Tribunal, reúne quatro informes do Disque-Denúncia, encaminhados pela própria juíza ao TJ-RJ.
A juíza Patrícia Acioli foi morta com 21 tiros, quando chegava em sua casa, em Piratininga, na Região Oceânica de Niterói.
De acordo com o processo, Patrícia pede a apuração dos fatos, mas não solicita formalmente reforço na segurança. Os quatro informes tratam de ameaças à vida da magistrada. Os autores seriam um sargento da Marinha, condenado por Patrícia, um ex-presidiário, um grupo formado por um PM, um cabo bombeiro e um contraventor, e dois supostos traficantes de drogas.
A juíza Patrícia Acioli foi morta com 21 tiros, quando chegava em sua casa, em Piratininga, na Região Oceânica de Niterói.
De acordo com o processo, Patrícia pede a apuração dos fatos, mas não solicita formalmente reforço na segurança. Os quatro informes tratam de ameaças à vida da magistrada. Os autores seriam um sargento da Marinha, condenado por Patrícia, um ex-presidiário, um grupo formado por um PM, um cabo bombeiro e um contraventor, e dois supostos traficantes de drogas.
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