terça-feira, 23 de agosto de 2011

Processos reúnem denúncias de planos contra juíza morta no RJ


Perícia descobriu que balas encontradas no local do crime eram da PM.
Patrícia Acioli foi morta com 21 tiros no dia 12 de agosto, em Niterói.

Do G1, com informações do Jornal Nacional
O "Jornal Nacional" teve acesso nesta segunda-feira (22) a dois processos administrativos do Tribunal de Justiça do Rio (TJ-RJ) que trataram da segurança dajuíza Patrícia Acioli, morta no dia 12 de agosto, em Niterói, na Região Metropolitana.
Um deles, de setembro de 2008, quando o desembargador Murta Ribeiro presidia o Tribunal, reúne quatro informes do Disque-Denúncia, encaminhados pela própria juíza ao TJ-RJ.

A juíza Patrícia Acioli foi morta com 21 tiros, quando chegava em sua casa, em Piratininga, na Região Oceânica de Niterói.

De acordo com o processo, Patrícia pede a apuração dos fatos, mas não solicita formalmente reforço na segurança. Os quatro informes tratam de ameaças à vida da magistrada. Os autores seriam um sargento da Marinha, condenado por Patrícia, um ex-presidiário, um grupo formado por um PM, um cabo bombeiro e um contraventor, e dois supostos traficantes de drogas.

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