A polícia de Penápolis, a 490 km da capital paulista, prendeu, na quinta-feira, Wellington de Oliveira Macedo, que teria sido contratado pela advogada Giovana Mathias Manzano, 35 anos, para matá-la. Segundo a polícia, a vítima sofria de depressão e dizia a todos que contrataria alguém para executá-la.
Segundo a polícia, Giovana tinha se separado do marido, que era delegado de uma cidade vizinha. Ela foi levada para a casa de familiares em Penápolis porque tinha tentado suicídio em outras ocasiões.
As investigações apontaram que ela contratou Wellington para executá-la por R$ 20 mil, e que ele chamou um comparsa para executar o crime. No dia marcado para a morte, ela encontrou com a dupla com um envelope com R$ 2 mil, segundo relatou o acusado à polícia.
No depoimento ele disse que queria apenas roubá-la, mas foi ameaçado por ela. "Ela disse que era advogada, e que o ex-marido era delegado que iria acabar com a vida dele", afirmou um policial que não quis se identificar.
A vítima foi encontrada em uma estrada de terra na manhã do dia 14. O veículo da vítima foi incendiado e ao lado de seu corpo foi encontrada uma carta de despedida escrita com a letra de Giovana.
De acordo com a polícia, o comparsa ainda não foi preso e a arma usada no crime, segundo o suspeito, foi perdida.
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