Dilma decidiu confiar ao assessor especial Giles Azevedo, um amigo de três décadas, a atribuição de articulador político do governo. Ficou entendido que, com Giles, Dilma será a articuladora de si mesma —com todas as consequências que sua falta de traquejo para o ofício podem acarretar.
Por ordem de Dilma, coube ao ministro Aloizio Mercadante (Casa Civil), a quem Temer acusa privadamente de tê-lo sabotado, comunicar ao vice-presidente sobre a ascensão de Giles, um dos personagens cuja interferência na política levou Temer a tomar distância do balcão. Por vezes parece que Dilma gosta de tratar Temer com a sutileza de um elefante
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