Novos caminhos
Por: » Eduardo Bomfim - advogado.
O mote construído, através de doses cavalares, inoculadas na opinião pública por via da grande mídia oligárquica com poderosos tentáculos espalhados pelo mundo, é o do fim das ideologias.
Não sem motivo que Francis Fukuyama, um dos principais teóricos do neoliberalismo na sua fase eufórica lá pelos idos dos anos 80 e 90 do século passado, proclamava do alto da arrogância hegemônica sem contraponto de peso geopolítico, o fim da História.
Para ele seria uma posição coerente, porque a História teria chegado definitivamente ao final com a vitória incontestável, irrefutável das forças do capital financeiro, do Mercado, o primado absoluto do imperialismo norte-americano sobre os povos e a maioria das nações do planeta.
Teriam sumido as contradições de classes, entre Países, o exercício imperialista.
Havia surgido a “sociedade desprovida de guerras, conflitos, plena de harmonia, de abundância econômica inigualável”.
Tratava-se, daí em diante, de conduzir uma sociedade com alto nível de gestão, eficiência administrativa, competência adquirida em centros financeiros de excelência internacional, cujas matrizes encontravam-se nos polos de poder da hegemonia recém imposta ao mundo.
O exercício da política, em seu pleno conceito democrático, deixava de existir, passava a ser considerada atividade menor quando não dispensável porque a nova etapa atingida pela “sociedade da unanimidade de soluções”, da uniformidade de estratégias, prescindia das discussões democráticas sobre os rumos das sociedades, da geopolítica global.
Iniciava-se assim a maior farsa de todos tempos: a tentativa mais torpe do assassinato da dialética em relação a todas as demais que foram encetadas.
Inaugurava-se o processo de criminalizar a política, os rumos ao progresso social, já que o futuro teria chegado ao presente.
Em lugar da luta das ideias entronizava-se o pragmatismo da concorrência desmedida, o tempo da primazia da esperteza. As centenas de guerras regionais, crises capitalistas arrasadoras, sociedades desnorteadas, atônitas, mostraram o contrário.
Faz-se urgente na verdade, a solidariedade com os indivíduos, entre as comunidades sociais, a luta patriótica, a solidariedade internacional com os povos oprimidos, outro rumo para a humanidade, cujo protagonismo compartilhado o Brasil deve exercer.
Não sem motivo que Francis Fukuyama, um dos principais teóricos do neoliberalismo na sua fase eufórica lá pelos idos dos anos 80 e 90 do século passado, proclamava do alto da arrogância hegemônica sem contraponto de peso geopolítico, o fim da História.
Para ele seria uma posição coerente, porque a História teria chegado definitivamente ao final com a vitória incontestável, irrefutável das forças do capital financeiro, do Mercado, o primado absoluto do imperialismo norte-americano sobre os povos e a maioria das nações do planeta.
Teriam sumido as contradições de classes, entre Países, o exercício imperialista.
Havia surgido a “sociedade desprovida de guerras, conflitos, plena de harmonia, de abundância econômica inigualável”.
Tratava-se, daí em diante, de conduzir uma sociedade com alto nível de gestão, eficiência administrativa, competência adquirida em centros financeiros de excelência internacional, cujas matrizes encontravam-se nos polos de poder da hegemonia recém imposta ao mundo.
O exercício da política, em seu pleno conceito democrático, deixava de existir, passava a ser considerada atividade menor quando não dispensável porque a nova etapa atingida pela “sociedade da unanimidade de soluções”, da uniformidade de estratégias, prescindia das discussões democráticas sobre os rumos das sociedades, da geopolítica global.
Iniciava-se assim a maior farsa de todos tempos: a tentativa mais torpe do assassinato da dialética em relação a todas as demais que foram encetadas.
Inaugurava-se o processo de criminalizar a política, os rumos ao progresso social, já que o futuro teria chegado ao presente.
Em lugar da luta das ideias entronizava-se o pragmatismo da concorrência desmedida, o tempo da primazia da esperteza. As centenas de guerras regionais, crises capitalistas arrasadoras, sociedades desnorteadas, atônitas, mostraram o contrário.
Faz-se urgente na verdade, a solidariedade com os indivíduos, entre as comunidades sociais, a luta patriótica, a solidariedade internacional com os povos oprimidos, outro rumo para a humanidade, cujo protagonismo compartilhado o Brasil deve exercer.
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