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quarta-feira, 8 de abril de 2015

MOVIMENTO DO PROTESTO ANTI-DILMA QUER IMPEDIR NA JUSTIÇA PARTICIPAÇÃO DO GRUPO DEFENSOR DA INTERVENÇÃO MILITAR

A divergência de opiniões em relação à solução imediata para o Brasil levou o protesto anti-Dilma do próximo domingo (12) a virar caso de Justiça. Responsável pela organização do ato, o segundo de grande mobilização em prol do impeachment da presidente da República em 2015, o Movimento Brasil Livre entrou com uma liminar na Comarca de Carapicuíba, na Grande São Paulo, para impedir a participação de grupos defensores da intervenção militar na manifestação marcada para ocorrer na Avenida Paulista, a partir das 11h.
Defensores da intervenção militar no Brasil exibem cartaz na Av. Paulista, no dia 13 de março
David Shalom/iG São Paulo
Defensores da intervenção militar no Brasil exibem cartaz na Av. Paulista, no dia 13 de março
O MBL entrou com a ação especificamente contra o movimento SOS Forças Armadas. Se o juiz responsável pela apreciação do caso acatar a liminar, militantes do grupo não poderão participar ativamente da manifestação, ou seja, serão impedidos de levar às ruas no próximo domingo sua estrutura de caminhões e trios elétricos, a exemplo do que haviam feito no dia 15 de março.
"A liminar pede que eles [SOS Forças Armadas] sejam impedidos de convocar atos no mesmo lugar em que convocamos, baseada no artigo 5º do inciso XVI da Constituição Federal", explica ao iG o advogado Rubens Alberto Gatti Nunes, coordenador jurídico do MBL.

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