MACEIÓ, IMPOSSÍVEL NÃO SE APAIXONAR
Por: » VINICIUS LAGES – ministro do Turismo.
Tive a oportunidade de rodar pelo mundo ao longo da vida. De destinos no oriente, como a Índia, passando pelo velho continente, em cidades como Paris e Londres, chegando a países das Américas do Norte, Central e do Sul. Guardo lembranças de todos os lugares por onde passei, mas minha cidade, Maceió, que completou 199 anos esta semana, tem um latifúndio nas minhas memórias afetivas.
A infância e adolescência no bairro do Farol, as inúmeras peladas com amigos, em especial no Piattão, onde hoje funciona o Extra no Jardim do Horto e os agitos concentrados na cidade baixa, onde bares e boates como a antiga Middô embalavam a noite são tesouros no baú da minha mente. Impossível não deixar escapar um sorriso lacônico ao lembrar de quando subíamos nas mangueiras e cajueiros da cidade, percorríamos o riacho do Reginaldo, pescando, quando isso ainda era possível, ou descíamos a Grota do Bolão, ação que na época parecia uma grande aventura.
As lições aprendidas nos colégios Marista e Sacramento, lugares onde fiz amigos com os quais tenho contato até hoje, foram o alicerce de uma vida acadêmica que correu mundo a fora. Torcedor do CSA, aprendi a lidar com os mais diversos sentimentos nas arquibancadas do Trapichão ou Rei Pelé para os menos íntimos, onde acompanhei dezenas de treinos, clássicos locais e jogos menos importantes. Numa dessas partidas, Guarani X CSA, cheguei a dormir na arquibancada e só acordei de madrugada já com o estádio vazio.
Para além das experiências pessoais e gastronômicas vividas no Bar das Ostras, ainda localizado na Beira da Lagoa ou o Bar do Biu, onde serviam o melhor filé de agulha e cação, sempre percebi a vocação turística da capital alagoana. O pôr do sol da Pajuçara, as piscinas naturais encantam os mais exigentes amantes do sol e praia. A cultura regional traduzida nas canções de Djavan ou nos versos de poetas como Ledo Ivo e diversos outros talentos valorizam ainda mais Maceió como destino nacional e internacional.
Tive a oportunidade de trabalhar no turismo da nossa capital quando coordenei a Cooperação Internacional da Ufal e exibia orgulhoso cartões postais da cidade em reuniões técnicas para convencer pesquisadores a visitar e viver em Maceió. Moro em Brasília há mais de uma década, mas a distância não diminuiu o carinho que sinto pela minha quase bicentenária cidade. Não poderia deixar de parabenizar a cidade neste aniversário. Continue assim: atraindo turistas e talentos que aqui decidem morar. Parabéns, Maceió.
A infância e adolescência no bairro do Farol, as inúmeras peladas com amigos, em especial no Piattão, onde hoje funciona o Extra no Jardim do Horto e os agitos concentrados na cidade baixa, onde bares e boates como a antiga Middô embalavam a noite são tesouros no baú da minha mente. Impossível não deixar escapar um sorriso lacônico ao lembrar de quando subíamos nas mangueiras e cajueiros da cidade, percorríamos o riacho do Reginaldo, pescando, quando isso ainda era possível, ou descíamos a Grota do Bolão, ação que na época parecia uma grande aventura.
As lições aprendidas nos colégios Marista e Sacramento, lugares onde fiz amigos com os quais tenho contato até hoje, foram o alicerce de uma vida acadêmica que correu mundo a fora. Torcedor do CSA, aprendi a lidar com os mais diversos sentimentos nas arquibancadas do Trapichão ou Rei Pelé para os menos íntimos, onde acompanhei dezenas de treinos, clássicos locais e jogos menos importantes. Numa dessas partidas, Guarani X CSA, cheguei a dormir na arquibancada e só acordei de madrugada já com o estádio vazio.
Para além das experiências pessoais e gastronômicas vividas no Bar das Ostras, ainda localizado na Beira da Lagoa ou o Bar do Biu, onde serviam o melhor filé de agulha e cação, sempre percebi a vocação turística da capital alagoana. O pôr do sol da Pajuçara, as piscinas naturais encantam os mais exigentes amantes do sol e praia. A cultura regional traduzida nas canções de Djavan ou nos versos de poetas como Ledo Ivo e diversos outros talentos valorizam ainda mais Maceió como destino nacional e internacional.
Tive a oportunidade de trabalhar no turismo da nossa capital quando coordenei a Cooperação Internacional da Ufal e exibia orgulhoso cartões postais da cidade em reuniões técnicas para convencer pesquisadores a visitar e viver em Maceió. Moro em Brasília há mais de uma década, mas a distância não diminuiu o carinho que sinto pela minha quase bicentenária cidade. Não poderia deixar de parabenizar a cidade neste aniversário. Continue assim: atraindo turistas e talentos que aqui decidem morar. Parabéns, Maceió.
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