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Dentro de quatro paredes vale tudo ou quase tudo! Essa é uma frase que todo mundo já ouviu! Mas, afinal, o que pode ou não pode na hora 'h'? Para tirar todas as suas dúvidas e dar umas aulinhas de etiqueta, 'na cama', convocamos um time de experts em sensualidade para ajudar com dicas práticas que podem transformar a sua noite em algo muito mais prazeroso. Para começar deixe de lado o termo "não pode" e troque-o por "o que não é legal". Afinal, você pode tudo entre quatro paredes, basta que seja uma vontade mútua para ele e para ela!
"A primeira sugestão é ser uma pessoa carinhosa e educada. Fale com seu parceiro da mesma forma como gostaria que ele falasse com você. Além disso, jamais queira fazer algo inédito sem ter testado antes. Isso pode gerar desconforto e até mesmo dor", recomenda Karina Brum, personal sexy da Labareda Boutique.
Outra coisa que deve ser evitada é o exagero na quantidade do álcool. "Para ser sexy você não precisa beber exageradamente. Especialmente no caso da mulher, pois geralmente ela não consegue mediar atos e atitudes. A dica é tomar uma taça de champanhe ou vinho. Mais do que isso é estupidez", explica Karina.
Você é daqueles que atende o celular ou lê mensagens bem no meio da transa? A mesma coisa vale se estiver prestando atenção a algo na TV enquanto a coisa está no "pique". A Sex Personal Trainer e professora de sensualidade, Rita Ma Rostirolla, explica que, por mais que uma mulher consiga fazer duas coisas ou mais ao mesmo tempo, não é legal transar e fazer qualquer outra coisa junto. "Para um homem é o mesmo que ela estar fazendo ponto cruz enquanto transam", comenta Rita.
Segundo a professora de etiqueta Célia Leão, autora do livro "Etiqueta da Sedução", qualquer roupa é roupa e a sedução no motel começa justamente quando você começa a tirá-la. "Não existe nenhuma vestimenta especial. Minha observação é o cuidado especial com os acessórios das partes íntimas, como a lingerie e a cueca. Quem cria o clima, na verdade, é o casal", opina a consultora.
O que não pode entre quatro paredes são as mágoas da relação na opinião de Regina Racco, colunista de amor e sexo do Tempo de Mulher. Deixe as pequenas 'rusgas' para resolver depois ou acabe com elas antes. "O quarto é lugar de descanso e romance, o resto deixa para lá", opina Regina, autora de "O livro de Ouro do Pompoarismo", "A Conquista do Prazer masculino", "Pirulito e Outras Delícias" e "Sexo para mestres na arte da sedução".
Outra dica de Regina, que trabalha como professora de Ginástica Íntima em diversos cursos pelo país, no caso das mulheres, o que não pode são lingeries velhas. Já para eles, não pode ir para o sexo sem aquele cheiro gostoso. "Mulheres, vocês são lindas e gostosas demais para usar qualquer coisa. Não precisa ser nada caro, mas em bom estado, é claro. Não pode desmazelo, viu homens? Mulher adora homem cheiroso, gostoso e de banho tomado", afirma Regina.
Para Andreia Berté, educadora sexual e especialista em criatividade sexual, o que não pode na cama é tocar em assuntos do passado fazendo comparações ou citando fantasias realizadas com outros parceiros. "Na cama não há passado ou futuro e muito menos outras pessoas. É claro, a não ser que os dois tenham topado convidar mais alguém para a relação", diz.
E filmar a relação íntima vale? Não é prejudicial se ambos concordam. "Sempre antes de fazer essas coisas mais ousadas é bom fazer aquela reflexão: e se um dia a relação acabar vou me arrepender? Se, ao nos fazermos essa pergunta a resposta for sim, a ideia de filmar momentos íntimos deve ser evitada", opina Célia Leão.
Não é legal: nomes infantis às partes íntimas
Nunca elogie nenhuma parte íntima com nomes infantis. Chamar o pênis do rapaz de 'fofuxo' ou a vagina da mulher de 'gruta' são coisas inadmissíveis. 'No momento do ato sexual, o bacana é usar palavras mais picantes, mais intensas. Deixe de lado frase do tipo: 'vou copular com você'. Acredite: todos nós precisamos de estimulo auditivo', afirma Karina Brum, personal sexy da Labareda Boutique.
Pode e deve: camisinha sempre!
A camisinha só pode ser dispensada da relação sexual com mútua concordância e após selados acordos de fidelidade, ou seja, em relacionamentos sérios, duradouros e de extrema confiança. Se não for o caso, homem e mulher devem andar com preservativos sempre. 'Para ousar nos quesitos sabores, texturas e outras novidades, vale o outro item da etiqueta, que é o respeito aos gostos e vontades do outro', lembra a educadora sexual e especialista em criatividade sensual, Andreia Berté.
Não é legal: estilo 'matagal' com pelos espetando
Uma pele lisinha e cheirosa, um hálito fresco, cabelos macios e sedosos transformam seu corpo em um banquete para os sentidos. Por isso, o estilo 'matagal' não combina com uma noite de amor.
'O ideal mesmo é a depilação total, tanto no homem quanto na mulher, o que, além de ser mais higiênico, ainda possibilita maior prazer pelo aumento da sensibilidade', diz Andreia.
Pode filmar a relação íntima? Depende!
Não é prejudicial se ambos concordam. Mas é perigoso. Por quê? 'Há muitas situações em que histórias assim deram errado e o relacionamento terminou', afirma a consultora de etiqueta Célia Leão. Ou seja, ele ou ela pode querer se vingar de alguma forma e publicar esse vídeo na internet.
Uma dica da consultora é ressaltar a importância da confiança imensa um no outro. Além disso, a maturidade é um elemento importante. 'Sempre antes de fazer essas coisas mais ousadas é bom fazer aquela reflexão: e se um dia a relação acabar, vou me arrepender? Ao nos fazermos essa pergunta, se a resposta for sim, a ideia de filmar momentos íntimos deve ser evitada', alerta.
Não é legal: lingeries e cuecas velhas!
'A roupa íntima diz tudo sobre como você encara sua intimidade. Calcinhas e cuecas velhas, furadas, desbotadas devem ser eliminadas imediatamente da sua gaveta e da sua vida. Aquelas estilos nudes, sem costura e que são confortáveis para o dia-a-dia, também devem ser descartadas dos momentos que pedem mais ousadia, provocação e sensualidade', diz Andreia.
Pode e deve: respeito com a vontade do outro
'Não dá para continuar insistindo numa determinada posição se a parceira não tem o alongamento necessário. A dor e o desconforto vão limitar ou eliminar o prazer. O mesmo é válido para propostas de sexo oral e anal, sadomasoquismo, posições diferenciadas, ménage a tróis, uso de brinquedinhos eróticos e outras particularidades. Só vale se os dois concordarem e estiverem, naquele dia e momento, envolvidos na mesma vontade', opina Andreia.
Não é legal: se banhar de perfume
'Tenha o hábito de usar perfume e não o de tomar banho com ele. Não há nada pior para o ato da conquista do que maquiar o seu próprio cheiro. Seja moderada e deixe o seu ferormônio agir', recomenda a personal sexy Karina Brum. 'Cuidado também com o excesso de saliva, gemidos e posições', opina Karina.
Pode e deve: ser 'solidário' com o prazer do outro
'Quando um dos dois chegar ao orgasmo, o outro deve manter os estímulos através de língua, mãos, dedos ou vibradores a fim de retribuir o prazer e levar o parceiro ao orgasmo', avalia a educadora sexual Andreia Berté.
Não é legal: comidas pesadas antes do sexo
Alimentação antes do sexo é um risco danado. Se você for comer algo, prefira uma refeição leve, nada de feijoada ou uma massa pesada. Um lanchinho natural cai muito bem. Mas caso o roteiro seja comer algo no motel, não vá para a maratona sexual de barriga vazia. 'Eu sugiro um petisco e um drinque antes, acompanhado de um aperitivo depois. O álcool dá aquela desinibida e ajuda o casal a relaxar', recomenda a consultora de etiqueta Célia Leão.
Pode e deve: muito carinho após o orgasmo
'Depois de realizados vale um abraço, palavras gostosas e divertidas, um beijo mesmo naquela transa de uma noite. Isso mostra educação e respeito com a pessoa com a qual você acabou de dividir sua maior intimidade. O que não pode é chegar, virar para o lado e dormir. Isso é coisa do século 18 e sexo não é apenas penetração', explica Andreia Berté.
Não é legal: ir 'entrando' onde não foi convidado
'Peça antes de ir 'entrando'. A pior coisa, principalmente para a mulher, é sentir-se invadida em locais aonde ela não autorizou. Sobre os homens, tá certo que a gente vive escutando que o ponto de prazer máximo do homem fica na próstata, mas vá com calma e procure conquistar a confiança dele antes, pois para isso é preciso muita cumplicidade e amor. Então, nada de exageros e loucuras aos dois', completa Karina.
Pode e deve: fetiches e brincadeiras eróticas
Muitas mulheres topam fazer algumas coisas na cama só para agradar o parceiro. Mas a dica é que você nunca se envolva em fetiches sexuais apenas porque ele quer. É importante saber dizer ao outro até onde você pode e quer ir na hora do sexo. Lembre-se de que o parceiro ou parceira só vai te respeitar durante a relação sexual se você souber impor as regras e os limites que deseja.
Não é legal: sons são excitantes, berros não!
'Sons são sempre excitantes, mas berros não! A pessoa pode acabar interpretando que você esta sentindo dor, repulsa e até mesmo mentindo. Então, cuidado', opina Karina Brum, especialista da Labareda Boutique.
'Se soltar, extravasar, curtir com intensidade esse delicioso momento é tudo de bom, mas nem por isso a vizinhança inteira precisa saber o que está acontecendo. E isso vale para depois do sexo também porque é grosseria espalhar para os amigos sobre o seu desempenho e o do outro', afirma a educadora sexual Andreia Berté.
"A primeira sugestão é ser uma pessoa carinhosa e educada. Fale com seu parceiro da mesma forma como gostaria que ele falasse com você. Além disso, jamais queira fazer algo inédito sem ter testado antes. Isso pode gerar desconforto e até mesmo dor", recomenda Karina Brum, personal sexy da Labareda Boutique.
Outra coisa que deve ser evitada é o exagero na quantidade do álcool. "Para ser sexy você não precisa beber exageradamente. Especialmente no caso da mulher, pois geralmente ela não consegue mediar atos e atitudes. A dica é tomar uma taça de champanhe ou vinho. Mais do que isso é estupidez", explica Karina.
Você é daqueles que atende o celular ou lê mensagens bem no meio da transa? A mesma coisa vale se estiver prestando atenção a algo na TV enquanto a coisa está no "pique". A Sex Personal Trainer e professora de sensualidade, Rita Ma Rostirolla, explica que, por mais que uma mulher consiga fazer duas coisas ou mais ao mesmo tempo, não é legal transar e fazer qualquer outra coisa junto. "Para um homem é o mesmo que ela estar fazendo ponto cruz enquanto transam", comenta Rita.
Segundo a professora de etiqueta Célia Leão, autora do livro "Etiqueta da Sedução", qualquer roupa é roupa e a sedução no motel começa justamente quando você começa a tirá-la. "Não existe nenhuma vestimenta especial. Minha observação é o cuidado especial com os acessórios das partes íntimas, como a lingerie e a cueca. Quem cria o clima, na verdade, é o casal", opina a consultora.
O que não pode entre quatro paredes são as mágoas da relação na opinião de Regina Racco, colunista de amor e sexo do Tempo de Mulher. Deixe as pequenas 'rusgas' para resolver depois ou acabe com elas antes. "O quarto é lugar de descanso e romance, o resto deixa para lá", opina Regina, autora de "O livro de Ouro do Pompoarismo", "A Conquista do Prazer masculino", "Pirulito e Outras Delícias" e "Sexo para mestres na arte da sedução".
Outra dica de Regina, que trabalha como professora de Ginástica Íntima em diversos cursos pelo país, no caso das mulheres, o que não pode são lingeries velhas. Já para eles, não pode ir para o sexo sem aquele cheiro gostoso. "Mulheres, vocês são lindas e gostosas demais para usar qualquer coisa. Não precisa ser nada caro, mas em bom estado, é claro. Não pode desmazelo, viu homens? Mulher adora homem cheiroso, gostoso e de banho tomado", afirma Regina.
Para Andreia Berté, educadora sexual e especialista em criatividade sexual, o que não pode na cama é tocar em assuntos do passado fazendo comparações ou citando fantasias realizadas com outros parceiros. "Na cama não há passado ou futuro e muito menos outras pessoas. É claro, a não ser que os dois tenham topado convidar mais alguém para a relação", diz.
E filmar a relação íntima vale? Não é prejudicial se ambos concordam. "Sempre antes de fazer essas coisas mais ousadas é bom fazer aquela reflexão: e se um dia a relação acabar vou me arrepender? Se, ao nos fazermos essa pergunta a resposta for sim, a ideia de filmar momentos íntimos deve ser evitada", opina Célia Leão.
Não é legal: nomes infantis às partes íntimas
Nunca elogie nenhuma parte íntima com nomes infantis. Chamar o pênis do rapaz de 'fofuxo' ou a vagina da mulher de 'gruta' são coisas inadmissíveis. 'No momento do ato sexual, o bacana é usar palavras mais picantes, mais intensas. Deixe de lado frase do tipo: 'vou copular com você'. Acredite: todos nós precisamos de estimulo auditivo', afirma Karina Brum, personal sexy da Labareda Boutique.
Pode e deve: camisinha sempre!
A camisinha só pode ser dispensada da relação sexual com mútua concordância e após selados acordos de fidelidade, ou seja, em relacionamentos sérios, duradouros e de extrema confiança. Se não for o caso, homem e mulher devem andar com preservativos sempre. 'Para ousar nos quesitos sabores, texturas e outras novidades, vale o outro item da etiqueta, que é o respeito aos gostos e vontades do outro', lembra a educadora sexual e especialista em criatividade sensual, Andreia Berté.
Não é legal: estilo 'matagal' com pelos espetando
Uma pele lisinha e cheirosa, um hálito fresco, cabelos macios e sedosos transformam seu corpo em um banquete para os sentidos. Por isso, o estilo 'matagal' não combina com uma noite de amor.
'O ideal mesmo é a depilação total, tanto no homem quanto na mulher, o que, além de ser mais higiênico, ainda possibilita maior prazer pelo aumento da sensibilidade', diz Andreia.
Pode filmar a relação íntima? Depende!
Não é prejudicial se ambos concordam. Mas é perigoso. Por quê? 'Há muitas situações em que histórias assim deram errado e o relacionamento terminou', afirma a consultora de etiqueta Célia Leão. Ou seja, ele ou ela pode querer se vingar de alguma forma e publicar esse vídeo na internet.
Uma dica da consultora é ressaltar a importância da confiança imensa um no outro. Além disso, a maturidade é um elemento importante. 'Sempre antes de fazer essas coisas mais ousadas é bom fazer aquela reflexão: e se um dia a relação acabar, vou me arrepender? Ao nos fazermos essa pergunta, se a resposta for sim, a ideia de filmar momentos íntimos deve ser evitada', alerta.
Não é legal: lingeries e cuecas velhas!
'A roupa íntima diz tudo sobre como você encara sua intimidade. Calcinhas e cuecas velhas, furadas, desbotadas devem ser eliminadas imediatamente da sua gaveta e da sua vida. Aquelas estilos nudes, sem costura e que são confortáveis para o dia-a-dia, também devem ser descartadas dos momentos que pedem mais ousadia, provocação e sensualidade', diz Andreia.
Pode e deve: respeito com a vontade do outro
'Não dá para continuar insistindo numa determinada posição se a parceira não tem o alongamento necessário. A dor e o desconforto vão limitar ou eliminar o prazer. O mesmo é válido para propostas de sexo oral e anal, sadomasoquismo, posições diferenciadas, ménage a tróis, uso de brinquedinhos eróticos e outras particularidades. Só vale se os dois concordarem e estiverem, naquele dia e momento, envolvidos na mesma vontade', opina Andreia.
Não é legal: se banhar de perfume
'Tenha o hábito de usar perfume e não o de tomar banho com ele. Não há nada pior para o ato da conquista do que maquiar o seu próprio cheiro. Seja moderada e deixe o seu ferormônio agir', recomenda a personal sexy Karina Brum. 'Cuidado também com o excesso de saliva, gemidos e posições', opina Karina.
Pode e deve: ser 'solidário' com o prazer do outro
'Quando um dos dois chegar ao orgasmo, o outro deve manter os estímulos através de língua, mãos, dedos ou vibradores a fim de retribuir o prazer e levar o parceiro ao orgasmo', avalia a educadora sexual Andreia Berté.
Não é legal: comidas pesadas antes do sexo
Alimentação antes do sexo é um risco danado. Se você for comer algo, prefira uma refeição leve, nada de feijoada ou uma massa pesada. Um lanchinho natural cai muito bem. Mas caso o roteiro seja comer algo no motel, não vá para a maratona sexual de barriga vazia. 'Eu sugiro um petisco e um drinque antes, acompanhado de um aperitivo depois. O álcool dá aquela desinibida e ajuda o casal a relaxar', recomenda a consultora de etiqueta Célia Leão.
Pode e deve: muito carinho após o orgasmo
'Depois de realizados vale um abraço, palavras gostosas e divertidas, um beijo mesmo naquela transa de uma noite. Isso mostra educação e respeito com a pessoa com a qual você acabou de dividir sua maior intimidade. O que não pode é chegar, virar para o lado e dormir. Isso é coisa do século 18 e sexo não é apenas penetração', explica Andreia Berté.
Não é legal: ir 'entrando' onde não foi convidado
'Peça antes de ir 'entrando'. A pior coisa, principalmente para a mulher, é sentir-se invadida em locais aonde ela não autorizou. Sobre os homens, tá certo que a gente vive escutando que o ponto de prazer máximo do homem fica na próstata, mas vá com calma e procure conquistar a confiança dele antes, pois para isso é preciso muita cumplicidade e amor. Então, nada de exageros e loucuras aos dois', completa Karina.
Pode e deve: fetiches e brincadeiras eróticas
Muitas mulheres topam fazer algumas coisas na cama só para agradar o parceiro. Mas a dica é que você nunca se envolva em fetiches sexuais apenas porque ele quer. É importante saber dizer ao outro até onde você pode e quer ir na hora do sexo. Lembre-se de que o parceiro ou parceira só vai te respeitar durante a relação sexual se você souber impor as regras e os limites que deseja.
Não é legal: sons são excitantes, berros não!
'Sons são sempre excitantes, mas berros não! A pessoa pode acabar interpretando que você esta sentindo dor, repulsa e até mesmo mentindo. Então, cuidado', opina Karina Brum, especialista da Labareda Boutique.
'Se soltar, extravasar, curtir com intensidade esse delicioso momento é tudo de bom, mas nem por isso a vizinhança inteira precisa saber o que está acontecendo. E isso vale para depois do sexo também porque é grosseria espalhar para os amigos sobre o seu desempenho e o do outro', afirma a educadora sexual Andreia Berté.
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