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terça-feira, 3 de setembro de 2013

No CE, duas passageiras do voo que sofreu turbulência têm fraturas - G1


12 passageiros se ferem em voo durante turbulência (Foto: Ricardo Pontes/Arquivo pessoal)12 passageiros se ferem em voo durante turbulência
(Foto: Ricardo Pontes/Arquivo pessoal)
As duas passageiras do voo Madri-São Paulo que sofreu uma forte turbulência na madrugada desta segunda-feira (2) estão com fratura, uma delas na coluna e a outra, na clavícula, segundo informou o chefe de equipe do Instituto Dr. José Frota (IJF), Fernando Delgado, no fim da tarde. A colombiana de 32 anos e a peruana de 52 anos continuam internadas em Fortaleza.
De acordo com o IJF, além da fratura na coluna, a colombiana está com uma luxação no cotovelo. Já a peruana está com uma fratura na clavícula. As duas passageiras foram transferidas no fim da tarde para o Hospital São Carlos, no Bairro Dionísio Torres.
As duas pacientes fazem parte dos 12 passageiros feridos durante a turbulência do voo Madri-São Paulo/Guarulhos. A aeronove fez  um pouso de emergência no Aeroporto Internacional de Fortaleza, à 1h36. Os feridos foram encaminhados para atendimento de emergência.
Por volta das 14h30, o voo reserva JJ9362 decolou  o aeroporto de Fortaleza com destino ao aeroporto de Cumbica, em São Paulo, levando exclusivamente as pessoas que estavam na aeronave que fez o pouso de emergência na capital cearense.
Voo JJ 9362 decolou na tarde desta segunda-feira (2) (Foto: Thiago Conrado/G1 Ceará)Voo JJ 9362 decolou na tarde desta segunda-feira
(Foto: Thiago Conrado/G1 Ceará)
A TAM informou que o voo levou 121 passageiros e 16 tripulantes. Ainda de acordo com a companhia aérea, com exceção das duas passageiras internadas, 47 dos 168 passageiros tinham como destino final Fortaleza ou tomaram um voo regular para cidades próximas à capital cearense.
Passageiros
Um dos passageiros que estavam no voo Madri-São Paulo fez fotos do teto do interior da aeronave danificado após uma pessoa ser arremessada para o alto e de uma mulher sendo atendida no chão. O programador Ricardo Pontes disse que algumas pessoas foram arremessadas nas paredes da aeronave. “A turbulência não estava prevista no radar. Não houve tempo de acionar [a luz dos] cintos”, disse Pontes.

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