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segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

DO FACEBOOK - TÂNIA MORENO


  • FLIMAR/2012 Tive a felicidade de ouvir esse ilustre jornalista...
    O jornalista baiano Sebastião Nery, nascido na cidade de Jaguaquara, Considerado pela crítica como um dos mais brilhantes e polêmicos jornalistas do país, Sebastião Nery participou também, de noite de autógrafo da segunda edição do livro de sua autoria intitulado “A Nuvem, o que ficou do que passou”, da Geração Editorial, que conta 
    50 anos de História do Brasil.
    - Não escrevi este livro para julgar ninguém, mas para dar meu depoimento sobre minha vida e sobre as pessoas que conheci, como Juscelino Kubitschek, com quem convivi durante quatro anos em Belo Horizonte, quando ele era governador. E sobre Brizola, que foi meu amigo e companheiro de partido, o PDT, até que rompemos, por divergências políticas. Falo também de Collor de Mello, cuja eleição para presidente da República apoiei e a quem depois servi no governo, até que ele fez aquela besteira de confiscar a poupança do povo. E vai por aí”, sintetizou.

    “Todo grande personagem é inspirado por uma entidade que o orienta, auxilia ou abandona. Uma nuvem que, por sinal fez chover na sua horta, faz de Sebastião Nery, um dos mais respeitados jornalistas brasileiros e cronista-mor da nossa época, além de professor, advogado, político, e, sobretudo, homem de letras, na acepção mais ampla do termo”, diz o escritor Paulo Shimidt, em sua apresentação
    FLIMAR/2012 Tive a felicidade de ouvir esse ilustre jornalista...
O jornalista baiano Sebastião Nery, nascido na cidade de Jaguaquara, Considerado pela crítica como um dos mais brilhantes e polêmicos jornalistas do país, Sebastião Nery participou também, de noite de autógrafo da segunda edição do livro de sua autoria intitulado “A Nuvem, o que ficou do que passou”, da Geração Editorial, que conta 50 anos de História do Brasil.
-  Não escrevi este livro para julgar ninguém, mas para dar meu depoimento sobre minha vida e sobre as pessoas que conheci, como Juscelino Kubitschek, com quem convivi durante quatro anos em Belo Horizonte, quando ele era governador. E sobre Brizola, que foi meu amigo e companheiro de partido, o PDT, até que rompemos, por divergências políticas. Falo também de Collor de Mello, cuja eleição para presidente da República apoiei e a quem depois servi no governo, até que ele fez aquela besteira de confiscar a poupança do povo. E vai por aí”, sintetizou.

“Todo grande personagem é inspirado por uma entidade que o orienta, auxilia ou abandona. Uma nuvem que, por sinal fez chover na sua horta, faz de Sebastião Nery,  um dos mais respeitados jornalistas brasileiros e cronista-mor da nossa época, além de professor, advogado, político, e, sobretudo, homem de letras, na acepção mais ampla do termo”, diz  o escritor Paulo Shimidt, em sua apresentação
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