Começou a trabalhar no Jornal Folha de Minas, de Belo Horizonte, em 1954, com uma coluna dedicada ao humor. Ganhou notoriedade nacional ao se estabelecer na revista O Cruzeiro em 1957 e posteriormente, no Jornal do Brasil, em 1963.
Seus personagens (entre eles Jeremias, o Bom; a Supermãe e o Mirinho) conquistaram os leitores. Ziraldo foi fundador e posteriormente diretor do periódico O Pasquim, tabloide de oposição ao regime militar, uma das prováveis razões de sua prisão, ocorrida um dia após a promulgação do AI-5.
Uma das mais recentes foi a Revista Bundas, uma publicação de humor sobre o cotidiano que faz uma brincadeira com a revista Caras, voltada para o dia a dia de festas de artistas e da elite brasileira.
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